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As mais belas aves da Mata Atlântica pela lente de Germano Woehl Junior.

As imagens estão em alta definição HD-720p (1280x720pixel) e foram registradas por Germano Woehl Junior, na RPPN Corredeiras do Rio Itajai, em Itaiópolis (SC) e na RPPN Santuário Rã-bugio, em Guaramirim (SC). Saiba mais sobre a riqueza da biodiversidade da Mata Atlântica no site do Instituto Rã-bugio para Conservação da Biodiversidade (www.ra-bugio.org.br). Os nomes, informações e outras fotos das aves que estão no vídeo podem ser obtidos na página de aves da Mata Atlântica da região norte de Santa Catarina, no link

Greenpeace: deputados são contra áreas protegidas.

Ela passou quase despercebida no dia em que foi registrada na Câmara dos Deputados, em 22 de abril, mas chocou as comunidades ambientalista, indigenista e científica assim que veio à tona. A Frente Parlamentar em Defesa das Populações Atingidas por Áreas Protegidas (Unidades de Conservação e Terras Indígenas), liderada pelo deputado federal ruralista Weverton Rocha (PDT-MA), conta com a assinatura de 214 outros deputados, entre eles figuras conhecidas por seu ferrenho posicionamento anti-indígena e anti-conservacionista, que agora é oficializado.

Chorume de aterro sanitário: por que o tratamento deve ser uma prioridade?

Localidades que têm como intuito servir para a deposição ou descarte de resíduos sólidos urbanos, os aterros sanitários são a evolução da antiga prática de aterramento, buscando acomodar detritos no solo no menor espaço possível e causar o mínimo impacto ao meio e à saúde pública. Tais preocupações não são em vão: ainda que sejam o método sanitário mais simples para destinação final de resíduos urbanos, os aterros muitas vezes são alvos de críticas por não terem como meta a reciclagem ou tratamento dos materiais presentes no lixo, altamente poluentes para o ecossistema e nocivos ao ser humano.

Maior usina solar do mundo queima aves até a morte.

A maior usina solar do mundo encantou o mundo com sua beleza e enorme potência de gerar energia limpa. Mas parece que existem efeitos colaterais que podem ser prejudiciais ao meio ambiente. O pássaro acima, por exemplo, morreu queimado devido aos altíssimos níveis de calor da usina.

Conflitos socioambientais aumentam na Amazônia.

Pesquisadores constatam multiplicação de violações de direitos humanos e de casos de degradação ambiental nos países amazônicos, em especial no Brasil. Um novo relatório destaca que episódios de violência e destruição na região amazônica estão subindo, com destaque para o Brasil, onde os conflitos pela terra estão em seu patamar mais grave nos últimos dez anos.

Conservação da natureza perdeu 5,2 milhões de hectares.

Perplexidade. Esta é a palavra que os cientistas encontraram para resumir a sensação diante da maior investida contra a conservação da natureza nas últimas três décadas. No período, 93 parques nacionais e outras unidades de conservação tiveram suas fronteiras reduzidas ou suas categorias alteradas. Na prática, o que se fez foi retirar ou reduzir a proteção de 5,2 milhões de hectares de florestas nativas antes preservadas em parques, reservas, estações ecológicas. Isso equivale ao território do Rio Grande do Norte e é superior ao da Costa Rica.

CAR: Antes tarde do que nunca.

Enfim temos regras que permitem à sociedade exigir dos governos federal e estaduais o início efetivo da implementação do novo Código Florestal, aprovado há quase dois anos. O Decreto Federal 8.235 de 05 de maio de 2014 estabelece normas gerais para a implementação dos Programas de Regularização Ambiental pelos estados e pelo DF e recria o Programa Mais Ambiente como ação do governo federal para apoia-los na implementação da lei. Esses programas devem ser implementados via Cadastro Ambiental Rural (CAR), que foi regulamentado pela IN 2/2014 do MMA.

Carajás, contradições do país num só projeto.

Em março deste ano, parte da população ocupou a prefeitura de Parauapebas por cinco dias, reivindicando serviços públicos básicos, como saúde, transporte e habitação. Nesse período, a entrada da Floresta Nacional de Carajás (Flonaca), onde estão localizadas as minas do complexo de Carajás, foi bloqueada pelos manifestantes. E o que, afinal, o acesso a serviços básicos tem a ver com a atividade mineradora? Pouca coisa não é.

A extração de recursos naturais contra os direitos dos indígenas e do meio ambiente.

O jornalista Benjamin Dangl, que já acompanhou movimentos sociais e a política em toda a América Latina, durante mais de uma década, embora reconheça os avanços da esquerda na região, considera que “enquanto a marcha para o progresso continua de muitas formas, e os anos eleitorais vão e vêm, os perdedores da nova esquerda da América Latina são muitas vezes os mesmos que antes – as comunidades rurais despossuídas e movimentos indígenas, que ajudaram a preparar o caminho para essas eleições presidenciais”. Seu artigo é publicado por Rebelión, 29-04-2014. A tradução é do Cepat.