Um mau negócio para o Brasil e para o mundo
Um mau negócio para o Brasil e para o mundo, hidrelétricas na Amazônia.
Um mau negócio para o Brasil e para o mundo, hidrelétricas na Amazônia.
Fukuoka e a paz na terra. Agricultor japonês que ensinou ao mundo como honrar e respeitar a vida, deixando como legado a terra em paz.
Brasil pode zerar desmatamento da Amazônia. Conforme pesquisador do IPAM, o Brasil tem todas as condições para este ato político e ecológico.
Fauna amazônica na sombra do PIB. Animais da floresta prestam, de graça, serviços de 5 trilhões de dólares para um Brasil ignorante e antropocêntrico!
Oceanos, a grande emergência, danos do aquecimento, da acidificação e do aumento de seu nível.
Transformação de espaço urbano de 60 m², em agrícola. A plantação neste quintal produz anualmente 70 quilos de vegetais e 161 quilos de frutas.
Desmatamento na Amazônia. Relatório mostra desaceleração do desmatamento entre 2000 e 2013, mas taxas continuam elevadas; um estado de SP foi perdido.
A acidificação dos oceanos e a extinção dos corais. 50% dos recifes de corais no mundo estão sob grande ameaça.
Em 2.007 trabalhando com a equipe do Prof Luiz Duarte, na implantação do curso de engenharia ambiental do Centro Universitário de Várzea Grande (UNIVAG), se viabilizou a oportunidade de ter o primeiro contato com o casal Gérard e Margi Moss, que estavam desenvolvendo já sob o patrocínio da PETROBRÁS, o projeto “rios voadores”. Na época e ainda agora, visto como um certo delírio de ambientalistas, embora fosse inspirado pela realidade e trabalhando com uma hipótese complicada de confirmar, houve a possibilidade de ouvir explanação sobre a hipótese e os trabalhos que então se realizavam em palestra na UNIVAG, na cidade mato-grossense de Várzea Grande, onde se localiza o aeroporto Marechal Cândido Rondon, que atende também a cidade de Cuiabá.
Amazônia apodrece nos lagos das novas hidrelétricas. As fotos publicadas nesta reportagem revelam que a usina não cumpriu uma regra obrigatória para o seu funcionamento: a retirada das árvores da área a ser alagada conforme previsto no seu Plano de Desmatamento.