Primeira indígena norte americana em posto federal, na história dos EUA
Fato importantíssimo. Deputada pertencente a povos originários dos EUA, pela primeira vez assume o equivalente ao ministério do interior.
Fato importantíssimo. Deputada pertencente a povos originários dos EUA, pela primeira vez assume o equivalente ao ministério do interior.
A conclusão é uma só. Eliminar toda a forma plástica que seja para embalagens e, principalmente, descartáveis. Trocar já por materiais naturais.
Tragédia, violência e decadência denunciadas já nos anos 80, por Adrian Cowell. Agora demonstradas e confirmadas, 40 anos depois, por João Fellet.
Reflexão que todos nós devíamos fazer e refazer em todos os momentos de nossa existência. É a biodiversidade em toda sua amplitude que nos sustentou até aqui. E nossos descendentes como viverão?
Entre a idílica e a real, o ‘progresso’ e a desinformação geram o roubo definitivo do futuro.
Enquanto vibra-se no Brasil com a derrubada das florestas, Amazônia e Cerrado, na África vibra-se com a expansão das árvores. Estupidez da civilização ocidental com sua fome de morte.
Texto paradigmático porque transforma a visão da natureza e da vida da competitividade para a cooperação. Contraria o individualismo e a exclusão como visão civilizatória.
Constatação importante que vai além do desmatamento e das queimadas.
O crime corporativo escamoteado pelas petroquímicas na pretensa luta contra o coronavírus.
Acesso a um importante relatório sobre a realidade das queimadas na Amazônia e sua relação com a pecuária.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino