Com mudança na vegetação, Mata Atlântica tem estabilidade florestal enganosa
Texto com dados que nos atualizam sobre a realidade desse bioma que viemos ocupando e degradando há 500 anos. Mas a Mata Atlântica ainda tem esperança.
Texto com dados que nos atualizam sobre a realidade desse bioma que viemos ocupando e degradando há 500 anos. Mas a Mata Atlântica ainda tem esperança.
Clamor nacional para o reconhecimento de uma das maiores joias do planeta onde devemos, por nascimento, ser os guardiões, como os povos originários vêm sendo há milênios.
Hoje já existem pesquisas que mostram que essa árvore foi expandida pela mão dos povos originários que habitavam esses espaços. E o que o supremacismo branco faz? Destrói. Da mesma forma com também vem fazendo na Amazônia e Cerrado.
Dramática realidade que a nossa cegueira nacional não está nos permitindo ver o que estamos todos fazendo contra toda a humanidade e todas as gerações que ainda nem nasceram.
Fatos. O que levam a mobilizar populações inteiras a ponto de mudarem trágicas realidades?
Gratidão à Ecoagência e à Vera pela oportunidade de compartilhar a minha gratidão à Vida.
Bela reportagem da mídia esapnhola, El País, mostrando uma das florestas tropicais imprescindíveis para a perfeita harmonia do Planeta.
Agora é a ciência através da FAO/ONU que afirma que os povos originários são os melhores guardiões das florestas e por isso também do equilíbrio do clima. Quando a sociedade global reconhecerá essa visão de mundo como parte da Humanidade?
Mais um triste quadro que mostra o que é a destruição e a devastação do patrimônio da humanidade que somente guardiões. Onde estão as forças armadas para nos protegerem dessa guerra?
Cada vez fica mais claro de que os povos originários são, atualmente, os únicos que poderão conservar espaços com toda sua biodiversidade e todo o patrimônio étnico e ambiental que abrigam.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino