Amazônia se aproxima de seu ponto de inflexão, diz estudo
Será sobre a inutilidade do dinheiro de hoje que nossos descendentes chorarão sobre a estupidez e a ganância do que fazem os políticos e os empreendedores do agora.
Será sobre a inutilidade do dinheiro de hoje que nossos descendentes chorarão sobre a estupidez e a ganância do que fazem os políticos e os empreendedores do agora.
Estudos e mais estudos não conseguem atingir a mente e o coração dos extremistas supremacistas brancos que estão cegos pela devastação, mesmo que seja definitiva. Quando seremos um povo integrado à Vida e ao nosso meio?
A estupidez do antropocentrismo supremacista branco chega às raias da imbecilidade, do suicídio e genocídio de sua futura descendência. Em troca do quê? Do dinheiro e da exclusão da sociedade.
Novos tempos, novas ciências, novos começos. O tempo dos colonizadores devastadores deve desaparecer para nascer o brasileiro ecologista por inteiro. A sabedoria está semeada e plantada na Mantiqueira.
Impossível deixar de publicar esse crime que vem se apossando de nosso País de uma forma avassaladora e com resultados definitivos sobre toda a sociedade. E o mais dramático é essa visão de mundo ousar querer se pertetuar entre nós
Enquanto o agronegócio destrói todo o país e se vende fábricas públicas de adubos sintéticos nitrogenados, grandes geradores de 'pragas agrícolas' -ver trofobiose-, a ciência está abrindo sua mente, colonizada e colonialista, para a ciênica viva e milenar dos povos originários.
Importante material de pesquisa que mostra como as interferências do agronegócio=agronecrócio (morte no campo) estão levando a degradação amplificada no Brasil e nas Américas, onde um bioma se interliga aos outros.
Uma bela demonstração de como se integrar com as florestas vivas e vivificadas. Honremos todos esses processos que libertam as comunidades. Esses são os autênticos saberes dos povos.
Demonstração de que o melhor é possível sempre que se fizer a opção de se estar no local onde a Vida nos coloca. O resto é colonialismo ideológico e civilizatório.
Demontração de que há servidores públicos cônscios de suas responsabilidades de que sabem onde operam os invasores. Sejam supremacistas brancos ou não, nascidos na Amazônia ou não.