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Ecologia: PL da Devastação ‘vai avançar o desmatamento em todos os biomas’, alerta climatologista Carlos Nobre

A única coisa que queremos, como cidadãos brasileiros e do mundo, é que todos ouçam a voz da experiência e de quem sabe o que diz e que vem, há anos, batendo na mesma tecla. No entanto, os congressistas parecem ser mais sábios e inteligentes do que esses nossos nobres conterrâneos, somente porque têm um poder que os comuns não têm: o de 'criar' leis e normas estúpidas que nos obrigarão a viver e conviver com a destruição não só deles, o tacanhos, mas de todos os habitantes do país e mesmo do planeta!

Ecologia: Grande sertão, sem veredas: ‘aço verde’ que brilha na Europa seca o Jequitinhonha

Novamente o triste legado de uma parte da nossa sociedade e das Forças Armadas. É a parte que ignora onde está e com que ecossistemas vivemos. Simplesmente continuam desconhecendo de que as chamadas 'terras devolutas' são são 'terra sem gente', como disse o ditador Médici quando invadiu como os Impérios Coloniais, Espanha e Portugal, no século XVI, as regiões do Norte. Agora se vê mais uma estúpida visão de mundo elitista, devastadora e supremacista além de antropocentrista. Triste que essa 'gente' já morreu, mas a morte ambiental e humana está aqui e agora, expressada na miséria das favelas e dos povos que vivem nos espaços invadidos e degradados.

Ecologia: Terras Indígenas fora da Amazônia são mais preservadas que áreas ao redor

Essa é uma realidade consequente. Os povos originários são 'originários' desses espaços e por isso sabem o quê e quanto de sagrado tem cada pedaço. Nada é 'mercadoria/commodity' como para os brancos supremacistas e antropocentristas. O originários vivem, no âmago, tanto o paradigma de cada um ser um Ser Coletivo e tudo é parte intrínseca de sua existência, daí serem 'ecologistas' instintivos. Tem visceralmente o 'logos=conhecimento' por ser sua 'oikos=casa'.

Ecologia: Mata Atlântica perde área de floresta madura maior que a cidade de São Paulo

A estupidez continua dominando os supremacistas brancos mesmo naquelas áreas como na Floresta -Mata- Atlântica, desde os primeiros sinais das invasões no século XVI. Ainda somos os mesmos portugueses, ou melhor, 'brasileiros' que vinham extirpar o Pau Brasil, daí termos o nome de alguém que exerce uma função como sapateiro ou padeiro. Nunca os nascidos, os que têm uma denominação gentílica como todos os outros habitantes do planeta. Entende-se agora o porquê continuamos a ser os mesmos 'brasileiros' de séculos atrás?

Ecologia: Um rio no estado de Washington agora tem direitos legais executáveis

Que maravilha que, pelo menos partes da sociedade, está reconhecendo que muito além do dinheiro está a Vida. Mas não a vida humana como se fosse única. O que se está constatando e com amor e inclusão, é que só teremos vida humana saudável se todas as vidas tiverem condições de viverem saudáveis. Só assim poderá haver uma relação de reciprocidade de que a saúde de uns é que traz a saúde para todos. Sim, definitivamente, essas comunidades humanas se identificam com a visão de mundo de que somos todos Seres Coletivos e que se essa coletividade não estiver harmônica e íntegra, não haverá individualidades saudáveis.

Ecologia: Futuro do planeta também depende da saúde do solo

Aqui está mesmo que brevemente, o quanto é estúpida e suicida a proposta do 'ogronegócio/agronecrócio' exatamente porque ignora que é a riqueza da vida que torna um solo fértil e não sua análise de seus elementos químicos. E se o tal do 'ogronegócio/agronecrócio' aparenta estar tão 'produtivo' é porque está vivendo de toda a maravilhosa contribuição que a floresta e sua biodiversidade deu até sua devastação. E é por isso que já temos alguns milhares de hectares no Brasil que estão sendo considerados 'degradados'. Mas como não se cobra destes insanos que degradaram esses solos e agora os abandonam para devastarem outros? Como o país aceita ficar com esse legado da destruição e continua permitindo que esses devastadores permaneçam destruindo nossas riquezas como nosso solo?

Ecologia: “A floresta que você não vê”: conservação e geração de renda

Que maravilha! Este é o Brasil que nós, de nosso website, sonhamos. Mostra-se aqui que há a verdadeira agricultura onde se produz cultura no campo. Diferente de outros processos agrícolas que se desconhece a terra onde se está e se impõe com violência à vida da terra e a todo o ecossistema, uma forma de produzir que precisa de processos estranhos, venenosos e degradantes. E ainda mais, aqui se reconhece quem vive no local e se valoriza aqueles que sabem onde estão e o que a terra pode lhes retribuir com o amor com que lidam com todas as formas de vida. Lastimamos que os que têm o poder político e social de nosso país, não vejam e honrem esta brava e honorável gente de nosso país!

Ecologia: As plantas têm mente?

Um texto intrigante e que sensibiliza quem já está aberto para outras percepções que vão além da separatividade e da tecnocracia. Abre outras visões sobre os nossos parceiros que coabitam conosco, os humanos, o planeta Terra. Quem se dá a oportunidade de acolher outras visões de mundo e for receptivo e aberto a outras sensibilidades, este texto terá muito a agregar.

Ecologia: Para salvar a Amazônia, não deveríamos ouvir quem vive lá?

Belo exemplo de como a comunidade pode e deve se integrar para, como Seres Coletivos, em sua individualidade, formarem um bloco com força política para se contraporem ao poderio dos lobbies que só defendem os interesses dos rentistas. Importante se mostar como 'povo unido, jamais será vencido'. Mas infelizmente a população prefere a comodidade da ignorância e da impotência, além de se esconder via as influências de organizações religiosas fundamentalistas e retrógadas que acabam capturando a passividade do povo. Força e entusiasmo a cada uma e cada um dos participantes, ao demonstrarem de como os habitantes de toda a região sulamericana amazônica, na maioria povos originários, quilombolas, ribeirinhos e outros, têm energia para defenderem sua terra originário e, por tabela, todos nós, os negligentes e omissos.

Ecologia: A floresta que teve direitos equiparados aos de uma pessoa

Um belo exemplo de como reconhecer que sem os espaços ambientalmente conservados não terá futuro para a humanidade. É um breque do furor de exploração de todos os bens dos ecossistemas até sua exaustão. E a matéria é importante porque também nos traz como esse aspecto de se reconhecer de que os espaços que ainda tem sua integridade de todas as vidas, vivas, com personalidade jurídica, irá, sem dúvida, frear os fantasmas famintos que querem numa geração se for possível, sorver e exaurir todo o planeta. Honramos cada um e todos eles!