Aqui é importante sabermos que o que para nós é produto de ‘alta tecnologia’, nos EUAS já está sendo indicado como condenação da corporação que vem disseminando essas moléculas pelo mundo. Efetiva-se o reconhecimento do crime corporativo.
Caem os véus da mentira, da hipocrisia, da falsa ciência e dos crimes corporativos do mundo dos agrotóxicos. Vale ver alguns dados que nos ajudam a ter mais consciência sobre esses fatos em nossas vidas.
Passam-se os anos e a trágica verdade vai se consolidando: a visão narcisista, egocêntrica, suicida, cruel e criminosa do supremacismo branco eurocêntrico.
Por que nos interessaria essa matéria do Canadá? Ser a mesma realidade de pressão política e econômica por serem as corporações as mesmas em todo o mundo. E principalmente o que o ‘lobby’ que se quer institucional no Brasil, mostra ser na manipulação da sociedade.
Importante matéria, mesmo que detalhada e longa, porque demonstra o quanto a produção de alumínio é problemática e poluidora. Assim, ao se saber disso poderemos dizer não para o uso supérfluo de latas de cerveja, refrigerantes e outros, deixando esse metal para aquilo que realmente ele é imprescindível.
Incrível como um país tido planetariamente como democrático e cristão e que seus nacionais são patriotas, mostra exatamente ao contrário. O ideal norte americano se esgota simplesmente no dinheiro. O resto é o resto. Vence sempre a ideologia do supremacismo branco eurocêntrico, narcisista e egocêntrico, machista e cruel.
A grande desgraça global está plasmada, de forma cada vez mais explicita, nos termos da doutrina do supremacismo branco eurocêntrico. Apossou-se de todo o planeta através de suas corporações, que abrigam seus doentes mentais autoproclamados CEOs, acionistas e ‘investidores’. Todos pretensamente autodenominados: ‘sustentáveis’.
Mais uma loucura da química sintética que se mostra indestrutível, mesmo depois de anos de seu banimento no nível produtivo.
Dado importantíssimo como há uma crueldade nas relações dos governos em todos os níveis com a população que lhes sustentam para lhes conduzir na nação.
Mais um paradoxo europeu! A Comissão Europeia exige que os países tenham ações ‘ecológicas’ e lógicas, mas como são seus países os maiores donos de todos os venenos planetários, cortá-los em casa já é outra história.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino
