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O que a indústria sabia sobre os perigos do PFAS.

A desfaçatez das corporações em sua prática de crimes corporativos, é de tal forma deslavada e impassível que parece ser a sociedade a venal. Mas deveriam ser os CEOs, os acionistas, os diretores, os cientistas industriais que deveriam arcar com o ônus que se passa para a corporação. Esses é que são os verdadeiros criminosos!

Acordos, com 3M e DuPont sobre os PFAS, são considerados inadequados pelos lesados

Que lástima que nós no Brasil, povo, justiça, governos, ongs ambientalistas, jornalistas e toda a sociedade, não tem a mínima noção desse tema. Em contraste, no chamado Primeiro Mundo, gerador desses horrores, está lutando contra seus grandes geradores de suas riquezas porque viram que foram traídos por suas icônicas corporações. Todos canalhas supremacistas brancos eurocêntricos suicidas e autofágicos que levam a humanidade à extinção!

‘Nosso mundo está por um fio’

Mais um exemplo da determinação que os nossos povos originários estão assumindo, demonstrando que a ideologia do supremacismo branco eurocêntrico é uma visão de mundo anacrônica e por isso devastadora da vida planetária.

A saga da Syngenta, um cientista e uma intimação

O que mais nos choca nessa matéria é que a corporação SABIA o que era esse veneno já há muitos anos. Assim, tudo isso é o mínimo que a justiça deve fazer. Independente de quem é o criminoso. Cadeia aos delinquentes – CEOs, acionistas, cientistas corporativos e todos os envolvidos na empresa. De todos os tempos. Chega de sermos cobaias do poder do ‘agribusiness’ internacional.