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Empresas pedem que governos ajudem a reduzir emissões.

(NOTA DO SITE: Vale a pena ler este material porque demonstra como as empresas, as grandes geradoras de poluição global, estão se colocando, como se estivessem ‘sob nova direção’!!!). Documento assinado por 70 das maiores corporações do planeta demanda uma resposta política rápida e focada para cortar a liberação de gases do efeito estufa e evitar as piores consequências das mudanças climáticas. O CEO da Univeler, Paul Polman, afirmou nesta terça-feira (8) que a companhia está perdendo em média R$ 900 milhões por ano devido a eventos climáticos extremos, como as enchentes no Reino Unido e o tufão Hayan nas Filipinas, que afetam suas instalações e o transporte de seus produtos.

O Grande Irmão no supermercado. Artigo de Esther Vivas.

“As companhias armazenam estes dados e utilizam-nos via marketing para melhorar suas vendas. Assim, conhecem quem consome o que e quando, podendo realizar exaustivos perfis de seus compradores. A partir desse momento, oferecem-nos tudo aquilo de que ‘necessitamos’ e o compramos encantados. Nossa vida privada nas mãos das empresas converte-se em uma nova fonte de negócios. Nós nem tomamos consciência disso.” A reflexão é de Esther Vivas, em artigo publicado no jornal espanhol Público, 29-03-2014. A tradução é de André Langer.

Expansão da fronteira agropecuária pode ter efeito negativo no Cerrado.

A expansão da fronteira agropecuária está impactando diretamente o bioma Cerrado. O tema será debatido em encontro que acontecerá na próxima segunda-feira (31), no Ministério do Meio Ambiente. A reunião será pautada por um diagnóstico estratégico elaborado pelo Departamento de Zoneamento Territorial (DZT), que buscou identificar os principais vetores condicionantes do uso e ocupação do bioma, além de levantar e mapear os programas, planos e políticas públicas que induzem a dinâmica territorial.

Multinacionais do veneno fazem oligopólio bilionário no Brasil.

Foi mais de 1 milhão de toneladas de agrotóxicos nas lavouras agrícolas do Brasil na safra 2011/2012, uma boa parte com uso proibido nos Estados Unidos e nos países da União Europeia. Outra parte proibida aqui mesmo, dependendo da cultura em que seja aplicado. Para os fabricantes desses produtos químicos, isso representou um faturamento de US$ 8,9 bilhões somente no Brasil em 2011- em 2000 foi de US$ 2,5 bilhões, tornando o mercado da produção/comércio de veneno um dos mais rentáveis do Brasil.

Os ricos reclamam porque não gostamos deles.

O êxito da ação do movimento popular do Ocupa Wall Street repercutiu no mundo todo, razão pela qual os ricos estão contra-atacando. F. Scott Fitzferald disse a famosa frase “os ricos são diferentes de você e de mim”, pronunciada na época em que, nos primeiros anos do século XX, os ricos estavam sujeitos ao escrutínio público e, de modo geral, eram alvo de inveja, não de ressentimento.

Glaxo Diz que Irá Parar de Comprar os Médicos para Promoverem Medicamentos.

O gigante farmacêutico GlaxoSmithKline anunciou que não irá mais pagar aos profissionais da área da saúde para promoverem seus produtos ou as doenças que eles tratam e em “atividades a quem possa prescrevê-los ou influenciar em sua prescrição”. Planeja também parar de compensar suas vendas representativas baseadas sobre o número de prescrições que os médicos assinem. No entanto, alguns especialistas acreditam que as mudanças são projetadas para desviar a atenção face os recentes escândalos que envolvem a companhia, incluindo a liquidação da fraude de $3 bilhões em 2012 e alegações de corrupção em curso na China.

Corrupção Institucional das Corporações Farmacêuticas e o Mito da Seguridade dos Medicamentos.

“Corrupção Institucional” não se refere a nenhuma violação de regras ou leis existentes. Em vez disso, refere-se a um “certo tipo de influência, dentro de uma ingerência econômica, que gera certo efeito”. É uma atividade considerada como corrupção institucional se enfraquece a efetividade de uma instituição e/ou fragiliza a confiança pública nesta mesma instituição. É algo que se avoluma tanto na indústria farmacêutica como em suas agências reguladoras.