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Corporação: mineradoras da Noruega e da França responsáveis por metade dos desastres ambientais em Barcarena

Importantíssimo se conhecer como as corporações transnacionais ocupam a terra que é de todos os brasileiros, mas que por um desvio civilizatório, acabamos delegando o poder de extrair uma riqueza que é de todos nós, os brasileiros, de forma descabida e que passa a ser completamente deles. Eles ficarão com todas as vantagens e os lucros e nós? Com a devastação definitiva e para sempre! Por isso não se pode deixar de ler o material já publicado nesse website: “Corporações; Esclarecimento para assinantes” que mostra em imagens o que é esse horror que desconhecemos totalmente.

Ultra-processados e ​​fast food: ligados à exposição a ftalatos em mulheres grávidas

Uma sociedade completamente perdida. De um lado os produtores rurais transformando-se cada vez mais em industriais da terra com suas commodities e seu agronegócio, totalmente dominados pela colonialidade, nas antigas colônias europeias de todo o mundo, e seguindo nas normas dogmáticas do capitalismo mais devastador jamais imaginado. No imenso e poderoso meio as corporações entre o campo e a cidade, elas dominam tanto os produtores rurais como de outro lado os consumidores com seus alimentos ultra-processados e fast food. O que resulta dessa situação? Doenças cada vez mais intensas e diversas, por todo o arsenal químico sintético gerado pelo mundo petroagroquímico que se apropriou tanto do campo como da cidade.

O alumínio não é mais nosso

Essa matéria mostra na sua última frase que nós, o chamado ‘povo brasileiro’, não temos nenhuma noção do que na verdade existe no nosso país. E mais triste é a postura daqueles que têm acesso ao que temos como nação, estarem sempre de costas para que as riquezas que recebemos da Vida sejam desfrutadas por nós, mas sim por ‘outros’. E é por nossa submissão e subserviência geradas pela prática emocional, em cada um de nós, da ideologia da colonialidade. Ou seja, tudo que tem aqui pertenceu, pertence e pertencerá aos Impérios Coloniais. Nunca ao ‘povo brasileiro’. Simplesmente porque, inclusive sem ter ideia, entregamos tudo. E ‘os outros’? Nem precisam nos ‘tomar’!

Crucial para uma economia de energia limpa, a pegada de carbono da indústria do alumínio é enorme

Infelizmente a reportagem não mostra o lado sombrio de um material sem dúvida importante para muitas tecnologias modernas, inclusive das ‘alternativas’. Vale ler materiais desse nosso website no link de como a bauxita/alumina etc., arrasa a Amazônia e quantas hidrelétricas foram feitas para sanarem a voracidade de energia de todo o processo produtivo desde a extração das minas até o produto final de alumínio para o consumo.

Cinco grandes empresas petrolíferas vão recompensar acionistas com pagamentos recordes

MAIS UM TEXTO QUE SERÁ ÚNICO PARA QUE COMPREENDAMOS O QUE É UM CRIME CORPORATIVO TRAVESTIDO DE ‘PROGRESSO’. Realmente é um escárnio o que o capitalismo, através da prática dos supremacistas brancos eurocêntricos, vem fazendo com toda a humanidade e todos os seres vivos do planeta. Simplesmente concretizam sua postura criminosa corporativa. Aqui está claro porque nosso website sempre identifica o crime corporativo personificado pelos CEOs, de todos os tempos, os acionistas, os investidores, além de todos que estão ligados a manutenção desse tipo de corporação.

A corrida da Ikea pela última floresta antiga da Europa

Por que publicar essa matéria de 2022? Simplesmente porque ela confirma a que foi publicada ontem sobre “UE criminaliza danos considerados ‘ecocídio'”. E mostra como as corporações que professam a ideologia do supremacismo branco eurocêntrico encontram parceiros com a mesma voracidade capitalista suicida que se vê no Brasil. Triste fração da Humanidade que hoje define o futuro planetário.

“O neoliberalismo é um totalitarismo invertido”

Que caminhos tomar nesse mundo que vem sendo globalizado por lados mais sombrios dos seres humanos? E esses caminhos são trilhados sem termos, a maioria da sociedade global, a mínima ideia do que realmente acontece no mundo ficcional dos desgovernos institucionais e das gestões autoritárias do poder econômico transnacional das corporações. Com isso, como poderia haver democracia?