Agrotóxico (Pág. 36 de 37)

Pequenos produtores estão cientes de riscos dos agrotóxicos.

A maior parte dos pequenos agricultores que utiliza agrotóxicos em suas plantações tem consciência dos riscos causados pelo uso dos produtos, mas ainda assim negligencia o perigo que eles representam, segundo pesquisa da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da USP. O estudo trabalhou com a população rural do município de Bom Repouso, em Minas Gerais.

Contaminação por agrotóxicos persiste em alimentos analisados pela Anvisa.

O pimentão, o morango e o pepino lideram o ranking dos alimentos com o maior número de amostras contaminadas por agrotóxico, durante o ano de 2010. É o que apontam dados do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos de Alimentos (Para) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), divulgados nesta quarta-feira (7/12). Mais de 90% das amostras de pimentão analisadas pelo Programa apresentaram problemas.

Estudos sobre resíduos de agrotóxicos em alimentos terão que seguir padrões internacionais.

Estudos sobre resíduos de agrotóxicos em alimentos, elaborados pelas empresas para registrar esse tipo de produto no Brasil, terão que seguir metodologias semelhantes às adotadas em países como Estados Unidos, Canadá, Japão, Austrália e União Europeia. É o que estabelece a Resolução RDC 4/2011 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), publicada nesta segunda-feira (23/1).

Anvisa constata uso de agrotóxicos não autorizados no plantio de diversos alimentos.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) constatou que os produtores rurais têm usado agrotóxicos não autorizados no plantio de determinados alimentos. Em 2010, a Vigilâncias Sanitária avaliou 2.488 amostras de alimentos, sendo que 28% apresentaram resultado insatisfatório para a presença de resíduos dos produtos. Deste total, 605 (24,3%) amostras estavam contaminadas com agrotóxicos não autorizados.

Os benefícios dos agrotóxicos no ‘Mundo de Veja’, artigo de Flavia Londres.

A revista Veja publicou uma matéria buscando “esclarecer” os brasileiros sobre os alegados “mitos” que vêm sendo difundidos sobre os agrotóxicos desde a divulgação pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), dos dados Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos referentes ao ano 2010. A revista se propõe a tranquilizar a população, certamente alarmada pelo conhecimento dos níveis de contaminação da comida que põe à mesa.

Nova norma para o uso de agrotóxicos.

Sob críticas. É dessa maneira que os produtores de pimentão encerraram 2011. No início de dezembro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou seu relatório anual de irregularidades no uso de agrotóxicos e, pelo terceiro ano consecutivo, o pimentão foi o campeão da lista.

Conferência aborda os desafios políticos da Campanha Nacional contra os Agrotóxicos.

“A difusão do uso de agrotóxicos no Brasil não tem a ver com necessidade agronômica. Está totalmente relacionada à etapa atual do capitalismo, à qual a nossa sociedade está subordinada”, enfatizou o coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, na palestra Campanha Nacional contra os Agrotóxicos e o contexto político atual, realizada na Escola Nacional de Saúde Pùblica (Ensp/Fiocruz), na segunda-feira (12/12).

Reportagens do Jornal Nacional sobre agrotóxicos.

O Jornal Nacional inicia, nesta terça-feira (6), uma série especial de reportagens sobre os perigos do uso descontrolado de agrotóxicos. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária acaba de produzir uma lista dos alimentos com maior nível de contaminação. É um documento inédito, que você vai conhecer agora, com os repórteres Mônica Teixeira e Luiz Cláudio Azevedo.

Detectadas pragas resistentes ao inseticida de um milho transgênico.

Deixando de lado as resistências da população aos alimentos transgênicos, os especialistas estão há algum tempo alertando para o fato de que estes cultivos apresentam um risco real fundamentado no conhecimento científico. Os inseticidas biológicos que estas sementes incorporam, do mesmo modo que qualquer outro inseticida, podem selecionar variantes das pragas que sejam imunes a estes produtos, o que anula o propósito original da modificação genética e dificulta ainda mais a luta contra as pragas. E, de acordo com um relatório da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA), parece que isto já está ocorrendo.