A certificação “produzido com agrotóxico” pode ser lei
A certificação “produzido com agrotóxico” pode ser lei. Deputado do Rio de Janeiro quer criar rótulo para alimento produzido com veneno agrícola.
A certificação “produzido com agrotóxico” pode ser lei. Deputado do Rio de Janeiro quer criar rótulo para alimento produzido com veneno agrícola.
O contraditório, envenenar ou não envenenar, eis a questão….. econômica ou de sobrevivência? Ter dinheiro e doença, ambiental e humana, ou saúde e futuro preservado?
Glifosato causará autismo em 50% das crianças até 2025, afirma cientista do MIT. Este é o herbicida carro chefe da Monsanto e com a contaminação dos alimentos, por sua disseminação global, a vida presente e futura das crianças planetárias está comprometida.
Agrotóxicos e câncer. Explanações, em vídeos, de técnicos sobre esta insidiosa relação entre alimento e envenenamento, como se só pudesse haver comida se o veneno estiver no cardápio.
Instituto Nacional do Câncer e os agrotóxicos. Órgão do Ministério da Saúde se posiciona explicitamente contra estes venenos e proclama a volta à uma agricultura limpa e saudável.
Agrotóxico uma agricultura da morte. Vídeo de 2011, já denunciava o uso abusivo de agrotóxicos na região do Agreste da Paraíba, um retrato cada vez mais amplo e pior do Brasil e do mundo.
A controvérsia sobre o uso seguro de agrotóxicos. Material elaborado por Graça Portela e Raíza Tourinho.
Solo, fome, erosão e agronegócio. Informações de como estamos, no mundo e Brasil, tratando os alimentos.
Agrotóxicos e subnotificação de mortes, ressalta a coordenadora do Sinitox/Fiocruz.
Agrotóxicos são do mal, sim! Afirma Adilson D. Paschoal, agrônomo e professor da USP
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino