Ação imprescindível dada pelo México. Esse é o espaço no planeta que é o centro de origem do milho e que a Monsanto/EUA estavam querendo destruir para sempre por interesses imediatos econômicos. Supremacismo branco, delétrio e ecocida!
Triste e explícita demonstração da possível herança que tecnologias artificiais e contra vida, deixam nos mais desafortunados. Inclusive nos ressarcimentos públicos. O que está ficando do que fazemos hoje?
Material que mostra que tipo de responsabilidade social têm as transnacionais do veneno agrícola, seja do ocidente ou do oriente.
Enfim o glifosato – o ‘mata-mato’ – é reconhecido como um disruptor endócrino. Lesa todos os seres vivos, de vegetais a animais. Crime corporativo e conivência oficial.
Lamentável toda essa realidade. Estão aí vários venenos que são proibidos nas matrizes das transnacionais de agrotóxicos. Aqui? Não só são usados como contaminam os alimentos da população. Mesmo que sejam alimentos discutíveis.
Crime hediondo praticado pela pretensão de que a química sintética tinha o domínio sobre todas as formas de vida. E acertou-se. Hoje são os humanos os grandes derrotados.
Demonstração de quanto a Vida representada pelos seres vivos, incluindo os seres humanos, não é considerada pelas transnacionais de venenos. E ainda se louva o agronegócio! Ou ‘agronecrócio’?
Matéria importante para se conhecer como Trump desprezou a ciência e prejudicou a agrcultura e os agricutores, em função do lucro das corporações.
Dado estarrecedor que só confirma como o agronegócio transforma-se no grande ‘agronecrócio’ planetário. Jamais técnica de produção de alimentos.
Enfim, demonstra-se o óbvio. Se mata vegetais de toda ordem, por que não mataria as vidas do microbioma -onde está a flora intestinal-, formado essencialmente por vegetais-bactérias, algas, fungos?
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino
