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Por dentro da realidade escaldante do agronegócio

Estaria aí, na emergência climática, a punição da deusa grega da agricultura Deméter ou da romana Ceres, quando os agro suicidas não respeitando a sacralidade das vidas, a começar pelas florestas que nos harmonizam o clima, devastam tudo por uma fome insaciável por serem Fantasmas Famintos, com seu 'agronecrócio'?

A agricultura interna enfrenta um acerto de contas

Simplesmente incrível que em países como os EUA, com terras absolutamente abandonadas ou mal administradas, sem falar nos violentos sistemas de confinamento, falar-se e pensar-se, com pretensa aparência de ciência, em produzir alimentos de forma tão tecnocrática, arrogante e burra, é no mínimo, risível. Mas sim, há uma razão: é o dinheiro acima de tudo e de todos.

Campanha denuncia privilégios dos super-ricos do agronegócio

É um cinismo atroz o que se vive no Brasil com esses criminosos do 'agronecrócio'. Além da morte que lhes alimenta, tem a morte das relações humanas que eles acalentam. Quanto à fome do mundo? Não temos nada a ver com isso, poderíamos ouvir esses fantasmas famintos rosnando. Vamos ver até onde vai a audácia de seu supremacismo branco...

Uma única empresa brasileira deve plantar quase 700 mil hectares nesta safra; saiba qual é

Uma das maiores Capitania Hereditária/Encomienda/Feudo ou seja lá o que for que se apossa do parte do país. Sempre, desde o século XV, será o poder de alguns sobre o patrimônio de todos os brasileiros. Puxa, mas eles têm a propriedade e nós respeitamos a propriedade privada. E assim tem-se o direito de fazer o que se quiser, mesmo que isso represente a devastação, a destruição e a eliminação de todas as vidas para que só umas, muito poucas, se locupletem do bem da maioria. Isso é a colonialidade. Isso é o supremacismo branco eurocêntrico, capitalista, narcisista e suicida. É a economia tecnofeudal.

Ruralista enviou 16 ônibus para atos e acampamento golpistas em Brasília, segundo Eliziane Gama

Pessoa típica que se acha com o direito de ir além dos seus limites existenciais e sociais. Esse gaúcho que saiu em direção à fronteira agrícola do Paraná, para chegar pela política da ditadura de se apropriar da Amazônia, Cerrado e outros ambientes, de qualquer forma, encontra a porteira aberta para se afundar, com documentos, no patrimônio de todos os brasileiros que vinha sendo preservado e cuidado por todos os povos originários. Alguém bateu à porta? Será que buscaram saber qual a ecologia do lugar e onde chegavam? Repetiram a mesma sanha dos que vieram desde o século XV.