Agronomicamente o método do agronegócio não deve ser entendido como algo inquestionável. Este trabalho mostra que devemos aderir a outras soluções, de preferência ecológicas, de produzir alimentos em vez de lucros por cima da vida e da saúde de todos os seres.
Material que mostra a soja transgênica, além da possível contaminação com glifosato, também demonstra que o herbicida altera a possível qualidade desta semente como importante nas dietas.
Realidade do chamado 'agribusiness' dos EUA, tão estimado e invejado pelo agronegócio brasileiro, mostrando, depois de anos de estupidez tecnológica, o propósito de busca de saídas para a preservação do futuro de todos os seres, inclusive dos humanos.
Resultado de uma visão de mundo do grande crime global corporativo no pós-guerra, em cima da produção de alimentos, escravizando todos, agricultores e consumidores, com seus 'insumos modernos'. Vale destacar a ação 'filantrópica' da Fundação de Bill Gates.
Mesmo não concordando com grandes áreas de monocultura, este belo trabalho, deste brasileiro, torna a produção de soja e talvez outros cultivos, em algo que elimina para sempre todos os agrotóxicos e outros 'insumos modernos' da agricultura industrial.
Além de todos os aspectos negativos em termos de gases de efeito estufa, metano pela ruminação, o sistema criatório, confinado e artificializado, abre espaço para desequilíbrios ambientais impensados anteriormente.
Texto que expõe onde e quando é o uso de agrotóxico no Brasil. Vale ver a conclusão final do trabalho da UFMT.
Triste realidade brutalmente escrachada na Argentina, mas totalmente desconhecida no Brasil. Por quê?
A quem se entrega e porquê o patrimônio amazônico de todos os brasileiros?
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino
