Propriedade estrangeira de terras agrícolas nos EUA está crescendo.
Incrível como no Brasil nossos políticos são uma caricatura do que se faz nos EUA! Só que lá há contestação daqueles que realmente são pessoas da terra.
Incrível como no Brasil nossos políticos são uma caricatura do que se faz nos EUA! Só que lá há contestação daqueles que realmente são pessoas da terra.
Cada momento mais se demonstra como o o 'agronecrócio', travestido e agricultura, transforma o campo num grande necrotério de todas as formas de vida.
Que alimento é esse? Completamente diferente do que podemos, num país como Brasil, fazer. Aqui a comida pode vir da terra e de forma cooperativa e em mutirão. Mas para isso, a terra precisa estar nas mãos de quem produz alimentos verdadeiros.
Mais um exemplar modelo de que a agricultura ecológica não só pode como deve ser a meta para a libertação e a soberania, saudáveis, de cada um dos habitantes de nosso país.
Libelo sobre o terror que se apossou do Brasil pelo supremacismo branco, vindo desde o século XVI. Hoje somos nós no derradeiro ciclo da devastação definitiva do 'agronecrócio'.
Mesmo em áreas onde a natureza é severa, a mostra de que o alimento é mais importante, supera qualquer tentativa de tornar o agronecrócio o centro da agricultura brasileira.
Finalmente o país centro de origem do milho, proíbe o transgênico e este veneno que envenena todos os alimentos, as águas, o ar e todos os meios de sobrevivência da vida.
Mais uma demonstração que é totalmente viável alternativas sustentáveis para manter a floresta Amazônica em pé. Esta é a verdadeira agricultura: integrada com a vida
Importante alimento para melhorar a harmonia corporal para viver com saúde num mundo tão poluído.
Simplesmente trágico o que se está maquinando para o total controle da humanidade. Humanidade que está confinada e perdida nas cidades dos shoppings centers e da vida falsa.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino