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Pisos que podem nos tornar e a nossos filhos, doentes.

Macios, os pisos plásticos flexíveis, tais como os de vinil ou aqueles pisos acolchoados com estruturas de brinquedos para crianças (muitas vezes usados em creches e jardins de infância, também), são usualmente feitos de polivinil cloreto (PVC), contendo os perigosos ftalatos. Uma nova pesquisa conduzida por pesquisadores suecos detectaram níveis de certos ftalatos, em maiores quantidades, na urina de bebês que tinham os pisos de PVC em seus quartos de dormir. Pisos de PVC têm sido conectados a doenças crônicas, incluindo alergias, asma e autismo. Os ftalatos emitidos dos pisos de PVC são substâncias disruptoras endócrinas que vem sendo relacionadas a uma ampla gama de efeitos de "feminização" tanto no desenvolvimento como na reprodução, sendo particularmente perigosos aos bebês e às crianças. Quando escolher materiais para os pisos domésticos, especialmente para o quarto do bebê, rejeitar o de PVC sempre que for possível.

Barreira de corais à beira do colapso.

Monterey, Estados Unidos, 2/10/2012 – Em menos de dez anos, pouco, ou nada, restará da Grande Barreira de Corais da Austrália, de 2.300 quilômetros de comprimento, alerta um estudo científico divulgado ontem. A menos que as autoridades australianas tomem medidas urgentes, em uma década permanecerão apenas 10% dos três mil arrecifes que formam a Barreira em águas do leste do país, afirma a pesquisa publicada na revista Proceedings of the National Academy of Sciences. Mais da metade dos corais do arrecife morreram nos últimos 27 anos.

Novo catalisador transforma planta em plástico.

Um novo tipo de catalisador é capaz de transforma gás derivado de biomassa de plantas em etileno e propeno, componentes básicos dos plásticos comuns. A tecnologia é uma alternativa à produção desses dois compostos a partir de fontes derivadas do petróleo.

Ofício de defesa do poliestireno pela notícia do jornal carioca O DIA, em 2001.

Carta n° 380/01 de 07 de dezembro de 2001, dirigida à direção da Associação Brasileira da Indústria Química – Abiquim, firmada pela Sra. FABIANA REIS, responsável pela Diretoria de Alimentos e Toxicologia; pela Gerência Geral de Alimentos e pela Gerência de Ações de Ciência e Tecnologia, da AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA/Anvisa, ligada ao MINISTÉRIO DA SAÚDE, dando os arrazoados do porquê os copinhos de cafezinho, feitos de poliestireno (PS n°6, onde estão os de “isopor”, marca comercial do estiropor) não apresentam nenhum problema quanto à migração estrogênica para os alimentos, face aos níveis permitidos pelo Brasil.