Agronegócio (Pág. 5 de 61)

Agricultura: 20% dos produtos comuns contêm ‘níveis arriscados de agrotóxicos’: estudo de relatórios do consumidor

Aqui está outra face da mesma indignidade do capitalismo: a agricultura química! É inacreditável que todos vivamos numa verdadeira roleta russa ao nos alimentarmos. E pior: o que damos aos nossos filhos para que tenham uma vida saudável? Esse é outro crime civilizatório ocidental. Como se pode aceitar que se coloque veneno no que se vai comer? Tudo foi baseado num sofisma. Até imaginamos que no início, os cientistas supremacistas brancos acreditavam que o axioma criado na Idade Média pelo médico Paracelsus de que a dose é que definiria se uma substância seria veneno ou medicamento, também se aplicaria às moléculas artificiais que criavam. Mas a partir dos últimos trinta anos quando ficou claro que existiam os disruptores endócrinos, toda essa crença caiu por terra. Essas subsâncias mimetizando hormônios agem como eles, em doses infinitesimais. O resto é ficção. E se comprova isso ao se conhecer outras publicações de como estamos vivendo em todas as áreas modernas, onde as moléculas sintéticas dominam, sob constante ameaça de envenenamento. Mas temos saída: comprar e consumir somente produtos alimentícios que sejam orgânicos. Pelo menos isso! Quanto ao resto da petroquímica, ainda estamos numa corda bamba.

Agricultura: Assim o “agro” hipoteca o futuro do Brasil

Reflexão que mostra como realmente a doutrina do supremacismo branco eurocêntrico, plasmado entre nós pela colonialidade que se manifesta por esse capitalismo voraz e excludente que tem se cristalizado pelo famigerado ‘agronecrócio=agronegócio’. Nos últimos anos se adonaram do legislativo brasileiro pela apropriação dos meios políticos do pais travestido de bancada ruralista. Em sua doença, mais e mais fazem leis que aumentam sua doentia fome de mais e mais dinheiro. São os dramáticos Fantasmas Famintos trazidos pelo budismo que mostra que esses pretensos seres jamais terão sua fome saciada. Até a autofagia como Erisícton de acordo com o mito grego. Aí será o fim deles e será que de todos também?

Agricultura: “Quem possui a terra, possui o homem”

Que riqueza, podermos reconhecer o que nos era sonegado por estarmos há tantos séculos absolutamente dominados. amestrados, subjugados pela ideologia do supremacismo branco eurocêntrico que nos furta, pela cegueira da colonialidade, nossos grandes homens e mulheres que viveram buscando despertar-nos dessa letargia que nos escraviza e acachapa. Honremos esse momento de conhecermos esse pensador e batalhador que já, há mais de cem anos, nos mostrava o que poderíamos hoje ser, se reconhecêssemos a visão de mundo de sermos em nossos corações e em nossas ações sociais, Seres Coletivos. Seres que rejeitaríamos a visão colonial das Capitanias Hereditárias, típica dos países colonialistas e prepotentes. Infelizmente, acolhemos o Individualismo acima da Individualidade e do Egocentrismo acima da Coletividade. E chocamo-nos com a miséria e a indignação dos desvalidos, tanto do campo, como das florestas e da cidade.

Agricultura: Piauí autoriza 10 fazendas a desmatarem 4 vezes área de Paris em um ano

Para espanto de todos, o governador do Piauí é do PT! Pasmem! Como pode um governo do país ter uma proposta política de preservação de todas as formas de vida e de incentivar uma relação saudável na produção de alimentos, conviver com um de seus ‘aliados’ agindo como se fosse de uma visão política completamente antagônica? Por que os dirigentes partidários e a ministra Marina Silva e os órgãos de seu ministério não estão clamando por outra forma de governar e administrar a questão fundiária, agrícola e ambiental, depois desse descabrado citado nessa matéria?

Agricultura: Leite orgânico?

Mesmo que a matéria tenha sido feita há sete anos, as infomações sob o aspecto técnico e comportamental de produtores de leite orgânico, mostrando seu respeito, ou não, ao consumidor é o que importa. Triste como a desonestidade está presente em todas as áreas e em países que teriam a ética como um pressuposto inquestionável. É a postura criminosa de imiscuir conceitos de agronegócio como agricultura ecológica.

Corporações: Novo livro detalha ascensão de “show de terror agrícola distópico”

Mais uma percepção de como uma visão de mundo acaba degradando toda a sociedade de um país. Nunca podemos desviar nossa atenção de que a ideologia do supremacismo branco com seu fascínio e sua entrega absoluta para o dinheiro, torna tudo o que faz, possível e exequível. Mesmo que isso leve à destruição de uma nação como demonstra esse livro quando fala sobre o que antes se conhecia como ‘agricultura’ e meio de produção de alimentos e daí de saúde de toda a sociedade. Hoje a ética de reconhecimento de outro ser humano, caiu completamente por terra. O brilho fugaz e doentio do ‘ouro/dinheiro’ justifica qualquer crime que se esconda atrás do poder econômico. Tristes tempos do agronegócio, da ‘agricultura industrial’ e da produção em volume acima de qualquer vestígio de qualidade nutricional e ambiental.

Agronegócio: Como o rentismo e ele estão se unindo

Essa nova visão da realidade dos alimentos, da produção agrícola e do rentismo internacional, mostra que o agronegócio provoca não só a devastação ambiental, mas vai extrapolando a atingir níveis sociais e até a ações no poder político nas nações. É uma nova e assustadora faceta do mundo agrícola que está cada vez mais sendo envolvida e se imiscuindo com as corporações, das imensas manipuladoras de alimentos até os fundos geradores e administradoras de capital internacional às corporações petroagroquímicas. E todas essas esferas são monopolistas e vão engolfando todas as áreas de sobrevivência da humanidade global.

Agrotóxicos: mudança política da França em relação aos químicos agrícolas

Material que nos mostra como de repente as questões ambientais e de saúde pública que sofrem os efeitos nefastos de todos os produtos oriundos de moléculas sintéticas produzidos pelas imensas transnacionais petroagroquímicas e já identificados como maléficos a todos os seres vivos, são reconsideradas. E reconsideradas pela extrema-direita de todos os países do planeta. Para nosso website, isso comprova a intuição que tivemos de reconhecermos que, com as últimas decisões, por exemplo da justiça norte americana quanto aos ‘químicos eternos/forever chemicals/PFAS/perfluorados’, e dos efeitos cancerígenos do herbicida glifosato e de outras tantas substâncias, fez com que indústira petroquímica procurasse parceiros políticos que lhes fossem favoráreis em troca de algo que imaginamos que seja de um apoio econômico-financeiro. E encontraram esses parceiros: os políticos ligados à direita e à extrema-direita. Principalmente na Europa que terá eleições para a Assembleia da União Europeia, no meio do ano, e com isso eliminarem possíveis transtornos legais nas disseminações de suas moléculas maléficas. Será um crime corporativo legalmente permitido.

Agrotóxico: IBAMA restringe uso do tiametoxam, letal às abelhas

Mesmo todo o planeta sabendo, inclusive a corporação dona do veneno, que essa geração de neonicotinoides, é letal para as polinizadoras e geradoras de alimento como as abelhas, ainda os supremacistas brancos eurocêntricos que seguem a doutrina da colonialidade e professam a ideologia do agronegócio e do capitalismo devastador e autofágico, insistem em sua liberação. A vitória da Vida não foi completa porque se permite em sementes e no solo diretamente. Triste como o dinheiro cega a todos esses invasores e fantasmas famintos que matam seus mais ilustres parceiros que cooperam na polinização justamente de suas ‘commodities’ que lhes são tão caras.

Agricultura e florestas exóticas cortaram 30% da vegetação nativa do Pampa

Está assustador de como a ideologia do agronegócio está contaminando o mundo rural em todo o mundo. O Rio Grande doSul onde chegou a soja, na década de 60, para cobrir o desmatamento sofrido na região do Planalto Sul-Riograndense, por termos exportado toda a mata original de Araucárias para a recuperação da Europa/Alemanha, foi o berço da modernização da agricultura. Nela vinha imbutida a ‘revolução verde’ dos insumos modernos -agrotóxicos, calcário, adubos solúveis, máquinas, monocultura, latifúndios, sementes híbridas e crédito rural- e ninho onde se gerou toda a ideologia do supremacismo branco eurocêntrico, com sua colonialidade e a doutrina do capitalismo a qualquer custo. E tudo isso plasmou-se no favorecimento do êxodo dos pequenos agricultores para o norte, centro-oeste e nordeste brasileiro, implantando com o beneplácito da ditadura militar, o agronegócio que hoje arrasa todos os ambientes brasileiros e os povos originários.