O contraditório, envenenar ou não envenenar
O contraditório, envenenar ou não envenenar, eis a questão….. econômica ou de sobrevivência? Ter dinheiro e doença, ambiental e humana, ou saúde e futuro preservado?
O contraditório, envenenar ou não envenenar, eis a questão….. econômica ou de sobrevivência? Ter dinheiro e doença, ambiental e humana, ou saúde e futuro preservado?
Dois projetos e o mesmo crime à saúde. O do senador do PV/PR (?) Alvaro Dias propõe a troca de “agrotóxico” por “produto fitossanitário”. E o do Covatti F° do RS vai mais fundo….. Por que será, hein!?
Tiros na lavoura de soja. A Alemanha tem relação direta com isso. 6,4 milhões de toneladas de grãos e farelo de soja foram importados, além de empresas como Bayer e a BASF fazem consideráveis lucros vendendo fertilizantes e agrotóxicos no Brasil.
Monsanto e problemas ligados ao agrotóxico glifosato. Podem ser 25 doenças.
Solo, fome, erosão e agronegócio. Informações de como estamos, no mundo e Brasil, tratando os alimentos.
Agrotóxicos e subnotificação de mortes, ressalta a coordenadora do Sinitox/Fiocruz.
Fisiologia Reprodutiva, Comportamento e Disruptores Endócrinos. Os efeitos a longo prazo sobre a saúde dos seres, gerados pelos estrogênios ambientais.
Agrotóxicos em crianças. A percepção de que cada vez mais as pessoas estão preocupadas com a qualidade dos produtos que consomem.
Agrotóxico das sementes, um possível cancerígeno. Este é o movimento do Ministério Público sobre fungicida liberado em meio a corrupção na Anvisa em 2002.
A pesquisa das organizações Via Campesina e Grain mostra como as corporações avançam para controlar um insumo básico da produção de alimentos. “A criminalização das sementes camponesas. Resistências e lutas” é o título do relatório.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino