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Agricultura ecológica paraná

Agricultura: ‘Um modo de vida que nos salva do fim do mundo’

Parece que as soluções para a produção de alimento verdadeiro e não 'commodities' que servem para alimentar porcos, salmões, vacas e outros animais tanto na China como na Europa, temos tudo aqui bem vivo e vivido no Brasil. Onde estamos nós os consumidores nacionais que não elevamos esse belo e humano trabalho de outros brasileiros que fazem tudo isso não só para eles, mas para nós também? Nossa opção política é que muito poucos tenham toda a vantagem da devastação do 'ogronegócio/agronecrócio' ou por muitos que estão a serviço de todos nós?

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Agricultura: MPF discute proteção ambiental e produção agroecológica no Seminário Regional Babaçu Livre, em Imperatriz (MA)

Que maravilha um país como o nosso onde existem povos tradicionais onde pessoas como estas mulheres, lutam por sua sobrevivência para viabilizar a nossa. Como? Simplesmente, tendo este trabalho que não é leve, trazem para nossas vidas, o óleo desta bela palmeira brasileira. Assim, permitem-nos termos saúde interna com o óleo do babaçu como alimento, como externa por todas as possibilidades do óleo gerar sabão natural tanto para roupa como para louça. Honremos e agradecemos a essas mulheres por sua persistência e determinação. Viva o povo do Brasil!

Agricultura: Semiárido = “plantar água, comer Caatinga e irrigar com o sol”

Maior demonstração de que para se dar qualquer passo em qualquer ecossistema deve-se estar lá e não com pensamentos de ecossistemas que só existem na fantasia dos invasores. Essa entrevista nos mostra que o nosso Brasil tem soluções próprias com sua própria vida, seja humana, seja animal, seja vegetal. Mas para isso devemos ser ecologistas, seres coletivos e principalmente cidadãos desse país. E produzir vida para os seus compatriotas com o conhecimento da casa onde vive. O resto é violência, devastação, agressão e colonialidade.

Agricultura: Restaurar e produzir é possível

Uma belíssima demonstração de que aquilo que se chama de 'floresta em pé', nada mais é do que realmente se fazer 'cultura no campo'=agricultura, de forma 'ecológica'=eco-oikos-casa; lógica-logus-conhecimento. Ou seja, de quem conhece verdadeiramente sua casa. O resto é rapina, destruição, autofagia, fome, egolatria, devastação e extermínio. Infelizmente, pela colonialidade, temos os 'brasileiros'=os potugueses que vinham sacar o pau-brasil para levar para os mercados europeus, feito exatemente como os invasores fizeram nos séculos XV e seguintes em todos os continentes. Essa tem sido a verdadeira face do supremacismo branco eurocêntrico com sua ganância e arrogância acima de tudo e de todos. Mas temos gente em casa. Grato por suas presenças gratificantes e deteminantes!

A agroecologia pode alimentar o mundo?

O texto por si só já mostra que estarmos dando, como sociedade e país, mais importância para o nefasto agronegócio, encarnação explícita do supremacismo branco eurocêntrico, é porque ainda não chegamos no Brasil. Convidamos que os 'invasores' do agronegócio cheguem, caso contrário, por favor. voltem para seu império colonial.

Os sem-terra e a alternativa aos desertos verdes

Sem dúvida que a verdadeira vocação do Brasil é a produção de alimentos e de gente. Nunca de commodities e rentismo. E só quem realmente produz comida é a agricultura familiar e os agricultores que optam por compartilharem suas mesas familiares com alimentos que sustentam a vida com os consumidores, na sua maioria urbanos. E o canal é a reforma agrária e da mente dos supremacistas brancos

O Brasil deveria ter orgulho do MST

Nosso website concorda in totum com o jornalista da Deutsche Welle. Também lastimamos algumas ações do MST porque somente municia tanto a mídia comprometida como os supremacistas brancos que seguem a doutrina da colonialidade, no campo e na cidade. Não querem reconhecer que mais de 70 a 75% do que comemos vem da agricultura familiar, onde também está o MST.