A mãe que expôs as conexões entre a obesidade e os químicos comuns.
Um crescente interesse nas conexões entre a exposição a químicos e obesidade é em parte o testamento do pioneirismo do trabalho da Dra. Paula Baillie-Hamilton.
Um crescente interesse nas conexões entre a exposição a químicos e obesidade é em parte o testamento do pioneirismo do trabalho da Dra. Paula Baillie-Hamilton.
O efeito das vacinas nas crianças pode ter menor eficácia se interagir com componentes químicos como o teflon, muito utilizado para revestir panelas e embalagens de alimentos. A conclusão é de um estudo divulgado nessa terça-feira pela revista científica Journal of the American Medical Association (Jama).
Substâncias químicas encontradas em plásticos, cosméticos e na indústria podem estar alterando nossos organismos, fazendo-nos o mais possível de ficarmos gordos e desenvolverem também a diabetes. Estamos fazendo o que deve ser feito, mas ficamos cada vez mais gordos.
Funcionários públicos ligados à área da saúde nos EUA estão começando a ter maior interesse n as conexões que vêm sendo expostas entre a exposição a substâncias químicas ambientais, como o bisfenol A, e o desenvolvimento de diabetes e obesidade.
Em seu livro "O século XXI está nos fazendo obesos", a ex-editora do Ecologist, Pat Thomas, detalha a lista completa de substâncias químicas sintéticas industriais de nosso dia-a-dia que reconhecidamente nos encorajam à obesidade.
Yaundé, República dos Camarões, 10/1/2012 – Maya Stella, gerente de um restaurante na capital da República dos Camarões, já não usa plástico para envolver os alimentos que vende aos clientes. Ele é substituído por folhas de bananeira, porque é natural e sua utilização para este fim é parte da cultura africana, declarou.
Perturbações no ambiente fetal predispõem indivíduos a doenças que se tornam aparentes durante a adultez. Estas descobertas sugeriram aos pesquisadores de que a exposição fetal a estrogênios ambientais pudesse desempenhar um papel no aumento, nos últimos 50 anos, da incidência de cânceres de mama observados tanto na população da Europa como na dos EUA. Há uma ampla exposição humana ao bisfenol A/BPA, um composto estrogênico, que lixivia dos materiais odontológicos, resinas pláticas e de outros produtos de consumo diário.
A vasta maioria do alimentos enlatados nos EUA estão contaminados. Os químicos, funcionários de órgãos federais, confirmaram o que todos estavam já esperando: de que se a resina feita com o bisfenol A/BPA for usada para laminar, internamente, a maioria das latas de alimentos, há uma enorme probabilidade de que o conteúdo destas latas contenham, pelo menos, traços de BPA.
O México nada faz para controlar o bisfenol A, um dos compostos plásticos com efeitos nocivos para a saúde humana.
Uma nova pesquisa em caso de anormalidades neurocomportamentais observadas em lactente e concentrações extremamente altas de bisfenol A (BPA) da mãe de um nenê, sugere uma conexão entre os dois.