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Disruptores endócrinos.

Os disruptores endócrinos são substâncias químicas que podem interferir com o sistema endócrino dos organismos e produz efeitos adversos ao desenvolvimento, à reprodução e aos sistemas neurológico e imune tanto nos seres humanos como na vida selvagem. Uma ampla gama de substâncias, de origem natural e artificiais, estão sendo considerados como geradores de desfunção endócrina, incluindo farmacêuticos, as dioxinas e os compostos do tipo da dioxina, os PCBs/policloretos bifenilos, o DDT e outros agrotóxicos. além dos plastificantes como o Bisfenol A. Os disruptores endócrinos pode ser detectados em muitos produtos de uso cotidiano – incluindo garrafas plásticas, enlatados de metal para alimentos, detergentes, retardadores de chama, alimentos, brinquedos infantis, cosméticos e agrotóxicos.

Exposição aos Ftalatos e o Neurodesenvolvimento das Crianças: Uma Revisão Sistemática.

Concentração urinária maternal pré-natal de metabólitos de ftalatos parece estar associados com resultados cognitivos e comportamentais adversos em crianças. Metabólitos de ftalatos tanto de baixo peso molecular (MBP) como de alto (DEHP) estão associados resultados adversos tanto cognitivos como comportamentais em crianças. Efeitos sexuais específicos da exposição aos ftalatos foram observados entre metabólitos de baixo (MnBP) e alto (DEHP) peso molecular e resultados cognitivos e comportamentais.

Aparecem Mais Evidências Contrárias ao Flúor.

A pesquisa vincula o consumo de água fluorada com a disfunção endócrina, hipotiroidismo, ADHD (deficit de atenção e hiperatividade) e redução do quociente de inteligência (QI). Muitas estações de tratamento de água não utilizam o flúor de qualidade farmacêutica; utilizam ácido hidrofluorsilícico – um produto tóxico de descarte da indústria de fertilizantes que frequentemente está contaminado com metais pesados e outras toxinas.

BHA e BHT: substâncias nocivas à saúde estão presentes em alimentos e cosméticos.

O BHA (2,3-terc-butil-4-hidroxianisol) e o BHT (2,6-diterc-butil-p-creso) estão presentes nos batons, sombras para os olhos (maquiagem em geral), cosméticos para os cabelos, protetores solares, desodorantes, antitranspirantes, perfumes, cremes, medicamentos, motores a óleo, produtos feitos de borracha, plásticos e também em alimentos como manteiga, toucinho (bacon), carnes, doces, cervejas, farofas prontas, batatas desidratadas e fast foods.

Proibição de ftalatos em brinquedos.

A legislação brasileira sobre brinquedos está baseada na Portaria INMETRO 108/2005, que aplica o Regulamento Mercosul sobre Segurança de Brinquedos. Esta Portaria, que declara estarem satisfeitos os requisitos de segurança de brinquedos ao atenderem o conjunto de normas Mercosul NM 300, deixou em aberto a questão dos ftalatos, porque não houve consenso sobre este tema entre os Estados-Partes do Mercosul (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai). Assim, ficou determinado que a questão fosse definida em separado por cada país.

A alternativa DINCH ao ftalato pode ser menos segura do que se pensava.

DINCH, ou 1,2-ciclo-hexano ácido dicarboxílico di-isononil éster, é comumente usado como alternativa segura aos plastificantes à base de ftalato. No entanto, um estudo canadense publicado na revista “Environmental Research” agora mostra que o DINCH pode não ser assim tão seguro, tendo demonstrado que este componente exerce efeitos biológicos nos processos metabólicos dos mamíferos.

Por que Nova York declarou guerra ao isopor?

Nova York se juntou às cidades que declararam guerra contra as embalagens, pratos e copos de isopor, material que é tão atraente para os negócios quanto tóxico ao meio ambiente. A partir desta quarta-feira (1), está proibido vender, oferecer ou possuir qualquer produto feito de isopor na metrópole americana. Empresas e comerciantes têm seis meses para se adaptar. Depois desse prazo, serão multadas.

“Engole essa”: uma Entrevista Especial com Joanna Blythman.

Especialista em saúde natural e criador do website Mercola.com, Dr. Joseph Mercola entrevista Joanna Blythman, autora do livro “Swallow This: Serving Up the Food Industry’s Darkest Secrets”, (nt.: ‘Engole isso: está na mesa os segredos obscuros da indústria alimentícia’) que esmiúça os detalhes de como o alimento processado torna-se a antítese de uma dieta saudável.

Documentário Revela Como os Químicos se Proliferam no Nosso Dia a Dia.

Mais de 84.000 químicos são inseridos nos alimentos e nos produtos norte americanos a cada ano sem avaliações de sua segurança, gerando mais de $763 bilhões de dólares de lucros para a indústria química. Fortes evidências científicas existem de que a exposição a estas substâncias químicas vem contribuindo para o câncer, anormalidades reprodutivas, puberdade precoce e uma variedade de problemas endócrinos, neurológicos e metabólicos.