Como fazer seu próprio detergente para a roupa
Soluções para que deixemos de ser displicentes, irresponsáveis e inconsequentes, existem. Basta amar todos os vivem hoje conosco e principalmente aqueles que ainda nem nasceram e/ou jamais conheceremos.
Soluções para que deixemos de ser displicentes, irresponsáveis e inconsequentes, existem. Basta amar todos os vivem hoje conosco e principalmente aqueles que ainda nem nasceram e/ou jamais conheceremos.
Recomendamos que se leia o livro "Luta pela floresta' do geógrafo norueguês Torkjell Leira, para se conhecer toda a trama que envolve a presença da Noruega com suas multinacionais, a partir do início desse século, na Amazônia.
Cada vez fica mais claro que o ciclo, chamado soja e/ou carne bovina, os dois como commodities, mostra como a opção nacional pela ideologia do supremacismo branco eurocêntrico seguindo a doutrina da colonialidade, tem nos levado, como país, para um buraco sem fundo onde pouquíssimos dominam a nossa autofagia e nos forçam a ação suicida de que o 'agro é tech e pop'. Crime de lesa pátria, isso sim!
Até que enfim os pneus que vinham incólumes nos escrutínios das fontes poluidoras, foram denunciados. E de forma dramática porque como outras fontes, vivemos nossos dias em cima de um carro! E mesmo o transporte público, normalmente é sobre pneus e combustíveis fósseis. Que opções civilizatórias optamos no último século, hein!?
Brilhante, poética e amorosa colocação sobre o que o ocidente trata de forma mais dramática, ao lidar com as violências que o supremacismo branco eurocêntrico, pragmatizado na economia como capitalismo e neoliberalismo, e resulta na emergência climática. Gratidão por tua cosmovisão, Krenak!
Reflexão que nos joga na torrente da história onde alguns avatares da mediocridade da sociedade, trazem as armas que colocam essa mesma sociedade, negligente e irresponsável, como algoz de si mesma. E aqui tristemente se reafirma como essa civilização greco-romana-judaico-cristã tem sido autocentrada, egoica e suicida. Egoísta, passa por cima dos cadáveres que ela mesma gera, sem nenhum sendo de humanidade.
IMPORTANTE se saber que desse veneno, saem dois herbicidas - 2,4,5-T , já proibido em todo o mundo, e também o 2,4-D, que se usa e está autorizado no pais. -Lembram do caso das parreiras lá na Campanha, que ficaram prejudicadas pelo uso de um herbicida na soja? Pois era esse aí, o 2,4-D-. Emprega-se como substituto ao glifosato/roundup que já não mata as 'super-ervas'. Está-se acompanhando os efeitos em termos de saúde de toda a população que consome soja e outros vegetais do agronegócio?
As tartarugas estão denunciando com seus cascos o que viemos fazendo em todos os ecossistemas. E o mais incrível é que isso é com as tartarugas, pensam quase todos os humanos, e não conosco. Para grande parcela da sociedade, sempre há a nossa exclusão dos ambientes que poderão mostrar nossa estupidez e nossa insensatez. E mais triste, nosso total descompromisso com o futuro de nossos descendentes.
Texto que reforça nossos posicionamentos quando agregamos observações aos materiais publicados em nosso website. A colonialidade e sua faceta ideológica do supremacismo branco eurocêntrico tem perpassado, em nosso país, todas as correntes político-partidárias, manifestações religiosas, movimentações socioculturais, nosso ensino em todos os níveis, e nossa visão de mundo de exilados emocionais e desajustados geográficos.
Uma das maiores Capitania Hereditária/Encomienda/Feudo ou seja lá o que for que se apossa do parte do país. Sempre, desde o século XV, será o poder de alguns sobre o patrimônio de todos os brasileiros. Puxa, mas eles têm a propriedade e nós respeitamos a propriedade privada. E assim tem-se o direito de fazer o que se quiser, mesmo que isso represente a devastação, a destruição e a eliminação de todas as vidas para que só umas, muito poucas, se locupletem do bem da maioria. Isso é a colonialidade. Isso é o supremacismo branco eurocêntrico, capitalista, narcisista e suicida. É a economia tecnofeudal.