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Povos Originários: poder de dois agricultores Anishinaabeg ao usarem campos hidrelétricos de Toronto

Aqui está a esperança da humanidade: o reconhecimento do valor e da necessidade de todos absorvermos a sabedoria dos povos originários de todos os continentes. Chega da dominação da visão de mundo greco-romano-judaico-cristã-mulçumana que se baseia na arrogância de ser a portadora da verdade única e absoluta. O contraste entre as visões de mundo dos povos originários e dos supremacistas brancos eurocêntricos, é dramático. Os primeiros como Seres Coletivos, voltam-se para os irmãos e os segundos, Individualistas, voltam-se para os seus bolsos!

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Quando se compara esse material com o apresentado com a visão de mundo dos povos originários como os canadenses, pode-se ficar chocado como a visão eurocêntrica está centrada no dinheiro acima da vida de todos os seres, incluindo os humanos. E essa visão supremacista branca eurocênrica está, na agricultura, plasmada pelo agronegócio e/ou agrbusiness. E uma pergunta surge: será que não são exatamente as petroagroquímicas que estão financiando a 'ira dos agricultores' europeus? Vê-se uma tendência à extrema-direita individualista, etnocida e autofágica, que se estente para os jovens de hoje e que se dissemina por vários países do Globo. Por que será?

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A publicação desse material agora, quase cinco anos depois, é para ficar em arquivo e principalmente para vermos a linha do tempo de como essas corporações meritocratas e atuantes vigorosas do supremacismo branco eurocêntrico, atuam enganado a todos. Mas a casa caiu! Basta ver os artigos recentes que temos publicado. Percebem agora o porquê de chamar isso que está aí de crime corporativo? Como se vê no texto, estamos na mesma linha de muitos personagens sérios nessa visão de mundo meritocrata do pós IIª Guerra no chamado 1º Mundo.

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Por que publicar essa matéria? Porque ela nos mostra como a visão de mundo eurocêntrica age em todo o mundo, desde o século XVI. E a similitude com nossa realidade está na mesma ação de como os franceses e os ingleses manipularam na criação do estado de Israel em 1948, sendo o mesmo que os ditadores militares brasileiros fizeram no início dos anos 70 com os povos da Amazônia, todo o centro oeste e o Cerrado. Repetiu-se o que os ibéricos fizeram com o continente da América do Sul no século XVI com suas capitanias hereditárias dos portuguesas e as 'encomiendas' dos espanhóis.