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Povos Originários: maneira muito antiga e “revolucionária” de alimentar o mundo

Mais um artigo da grande mídia internacional que nos informa de que existem caminhos, talvez muito mais saudáveis, do que os atuais gerados pela escravidão do domínio colonial em todos os níveis dasa sociedades planetárias. E tornando a todas, discípulas da ideologia da coloniaidade. E imagina-se proclamados pelo atual representante do país do icônico 'agribusiness'. E pregando, de alguma maneira, a libertação da dominação 'humanitária' advinda das transnacionais petroagroquímicas que agora estão no poder absoluto do alimento do planeta: da semente até o que se come no nosso prato de cada dia.

Emergência Climática: Amazônia pode entrar em colapso em 2050

Ao se confrontar a visão de mundo dos Povos Originários de qualquer dos continentes, como Linda Black Elk, com essa notícia, é lamentável. A dos originários é de certeza de que a Humanidade tem um tempo interminável à sua frente. Já com a visão de mundo dos supremacistas brancos eurocêntricos a auto condenção parece ser o único caminho para a Humanidade greco-romana-judaico-cristã-mulçumana. E a devastação da Amazônia é só mais um dos resultados dessa auto condenação. As consequências todos já sabemos, mas mesmo assim os supremacistas seguem fanaticamente a ideologia da colonialidade e da autofagia.

Povos Originários: ouvir as plantas, diz a ativista e coletora indígena Linda Black Elk

Que maravilha! São os povos originários, resilientes por suportarem a violência colonialista dos supremacistas brancos eurocêntricos, que trarão os novos camnhos para a Humanidade. Que tenhamos todos a humildade de reconhecer que o 'progresso material e tecnológico', sintético, descartável, excludente, egóico, individualista e elitista, mostra que levará todos à extinção. Mas há trilhas! Competentes, inclusivas, integradoras e acolhendo a transcendência como inspiração e fonte de Vida.

Câncer: agribusiness no cinturão do milho desencadeia a contaminação química agrícola

Quando tratamos o AGRIBUSINESS/AGRONEGÓCIO como o cancro da sociedade moderna, aqui está demonstrado o porquê, sem contestação. Imaginem que os supremacistas brasileiros têm se espelhado nesse modelo que mostra como a mesma ideologia da colonialidade se apoderou igualmente dos EUA. Todos autofágicos, egocentrados e contaminados pelo vírus da visão criminosa de que mais importa é o dinheiro e não a produção de alimentos, a saúde e a integração da sociedade.

“Agrossuicídio”: agronegócio colhe o caos climático que ajudou a plantar

A estupidez e a autofagia são tão violentas, movidas pela ganância pregada pela doutrina do capitalismo criado pelo supremacismo branco eurocêntrico que está levando não só a eles nesse suícido, mas todos nós, brasileiros. Como? Pela perda definitiva da riqueza que os Rios Voadores Amazônicos vêm presenteando exatamente a região do país, sul e sudeste, de onde saem os exterminadores do presente e do futuro. Os homens do agronegócio porque são eles, sem dúvida, que estão devastando o centro-oeste, o norte e nordeste do Brasil. São esses supremacistas dessa região que cegamente praticam lá a ideologia da colonialidade. Vide as biografias dos devastadores que tudo isso se confirma.

PCBs: o ‘índice de cânceres’ criado pela Monsanto, gerado pelos PCBs

Somente se lendo o texto é possível SE acreditar de que há um vírus assassino que ronda as corporações petroagroquímicas. E isso não foi feito em sigilo tanto que se pode acessar os 'documentos burocráticos' e lá se constatar, límpido e despudoramente, o instinto criminoso dos CEOs, acionistas e cientistas corporativos E tudo impunemente. Como se isso não fosse corrupção! E sem mistério.

Lã: greenwashing

Reconhecemos que a ideologia do supremacismo branco eurocêntrico, gerador da doutrina do capitalismo, fez-nos distanciarmo-nos de todas as formas de vida. Estamos dominados e envenenados por essa visão de mundo onde tudo é recurso e tudo gera negócio e dinheiro. Por essa razão, tudo é permitido desde que tenhamos lucro!