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Agricultura: Mais alimentos tóxicos chegando à sua mesa

Incrível como essa matéria fragra de como o 'agribusiness' ´gerado e que grassa nos EUA, é uma ideologia que infecta todos os países. Destacado-se os que professam a doutrina da colonialidade como todas as nações das Américas colonizadas pelo supremacismo branco eurocêntrico. Aqui vemos como a antiga forma de produção de alimentos, a ex-agricultura, agora toda tomada pelo agronegócio, está submissa e submetida aos interesses internacionais da Big Oil que se imiscui com as Big Ag e Big Food que aqui podemos tratar como a malfadada petroagroquímica. Os cínicos conceitos são exatamente os mesmos, estejamos onde estivermos. As cretinas 'doses aceitáveis', os 'usos adequados' e 'não indiscriminados' e a criminosa e falsa alegação de que os idênticos princípios ativos que se usa em todas as áreas humanas, da produção agrícola até o medicamento e o produto de limpeza e de 'proteção' às chamas entre outros, atuariam diferentemente nos organismos dos seres vivos. Tudo estaria condicionado às doses. Canalha tentativa de justaposição da realidade dos produtos naturais ao sintéticos, ao se seguir a toxicologia clássica da Idade Média de Paracelsus. Por isso quando parecendo que somos açodados ao designarmos todos os humanos envolvidos nessa sórdida 'máfia', como definiu ainda nos anos 80, José Lutzenberger, de criminosos e venais, pode transparecer para os incautos que seríamos tendenciosos e parciais, além de anti-científicos e emocionais. Mas tomando contato com essa matéria vemos que o Canadá está no mesmo diapasão do Brasil e de todos os produtores internacionais de 'commodities'. Leiam e avaliem o que viemos compartilhando com nossos leitores. A sociedade global precisa se unir contra esses criminosos, sob pena de condenarmos nossos descendentes à extinção por estarmos sendo negligentes, omissos e irresponsáveis, no aqui e agora.

Agricultura: “O que existe hoje é a cultura dos agrotóxicos, do veneno”

Para nosso site, ter qualquer manifestação de Vandana Shiva, sempre é um tesouro que deve ser propagado, multiplicado, replicado, universalizado! Nossa profunda gratidão podermos ter acesso à sua sabedoria e sua lucidez em colocar as coisas nos seus devidos lugares com a mais ampla e límpida clareza de como, de forma diferente do Ailton Krenak, também se reconhecer como um Ser Coletivo. Como seríamos mais felizes se houvesse milhares e milhões de Seres Coletivos com a generosidade de Pachamama de Vandana Shiva para vermos com mais harmonia o futuro de toda a Humanidade e de todos os seres vivos que cohabitam conosco nesse admirável Planeta.

Agricultura: “O Brasil não é celeiro nem de si mesmo”

Mais uma grande cidadã brasileira, infelizmente, muito diferente de outras mulheres que inclusive foram ministras da agricultura onde, parecendo que não eram nem mães, nem avós e muito menos uma pessoa humana, foram as grandes propagadoreas e incentivadoras da propagação tanto do agronegócio como dos agrotóxicos. Para nós, do site, é incompreensível a forma como muitas pessoas simplesmente obliteram de seus seres de que veneno e alimento são incompatíveis. Só sendo permitido porque o foco é o dinheiro que está acima de tudo e de todos. Parece-nos mais uma doença que corrói seus seres, desde as vísceras até seus corações e que finalmente apodrecem ficando ocas e vazias, mesmo nadando em milhões. Mas temos como contraveneno a Dra. Larissa que nos traz paz e confiança que ainda temos saída.

Agricultura: Agronegócio – até Banco Mundial vê a crise

Imagina-se! O Banco Mundial fazendo infelizmente não uma auto crítica, mas uma crítica a um dos ramos do qual foi um fortíssimo vetor e incrementador, o 'agribusiness'. Nascido nos EUA e que entre nós foi, subservientemente, traduzido em agronegócio. E faz uma avaliação honesta do que sua cobertura ideológica, econômica e política, mesmo que não conste sua responsabilidade no texto abaixo, indo até o reconhecimento de que esse seu filhote que conspurcou a verdadeira agricultura como a cultura no campo que gera saúde e nutre os seres, como caso humanos, está, vejam só, adoecendo as pessoas. Só com essa constatação, o famigerado agronegócio que insistimos em denominar como agronecrócio, já deveria ser imediatamente não só interrompido, mas banido da face da terra. E como mostra, sua permanência levará a humanidade a uma situação dramática e perigosa. A pergunta que se deveria fazer ao Banco Mundial é: muito bem, vocês constataram isso e agora como irão mudar essa sua visão de mundo que se espraiou por todo o Mundo?

Emergência climática: ‘Brancos viram o que aconteceu no RS e, agora, têm que se juntar a nós’

Como outros homens ilustres de nosso país como José Lutzenberger, Antônio e Calos Nobre, Prof. Enéas Sallati e tantos e tantos outros, cidadãos honorários, juntamos o honrado e venerável líder Raoni Metuktire. Tem há décadas sido um grande batalhador não só na defesa exclusiva dos Povos Orignários, mas de todos os seres humanos que habitam nosso Planeta. Mais um voz que clama por um coração mais inclusivo e abrangente de todos os nossos conterrâneos para sermos mais sábios e reconhecermos que a escolha que a Humanidade tem feito nos dois últimos séculos com a expansão vertiginosa do capitalismo com seus egocentrismo e individualismo, que se manifesta fortemente pelo supremacismo branco eurocêntrico, está de forma intensa levando a todos nós à auto extinção. Sim, ainda temos chances de alterarmos esse direcionamento, mas como humildade temos que abrir mais do que os olhos, os corações principalmente para os que estão vindo depois de nós. Mas com as atuais eleições na União Europeia ratificando um expressivo crescimento da extrema direita e do neo nazifascismo, esta esperança ainda pode ser verdadeira?

Agricultura: ‘O Congresso é a expressão política do negacionismo’, afirma Alceu Castilho

Entrevista que destaca a mesma percepção de que há uma ideologia que nos forma como nação desde os tempos das capitanias hereditárias. Nada mais foram do que o maior esbulho praticado pelo supremacismo branco eurocêntrico desde sempre, em todas as Américas. E essa doutrina da invasão que veio com as caravelas foi se tornando no decorrer dos séculos, nas apropriações dos ciclos até hoje. Agora como se formássemos uma nação, a mesmo doutrina transforma-se no agronegócio. A exploração atual dos Impérios Coloniais se consolida com os seus descendentes nascidos aqui e que de forma servil e subalterna degradam sua 'pátria' para 'produzem' o que o 'mercado' exige. Uma falácia como se estivéssemos trazendo divisas para o país. Mas ao se saber que, em torno de, 47% dos resultados dos negócios com os Impérios e originários do campo ficam no exterior, algo está meio esdrúxulo. Pergunta-se então: mas afinal essa gente que 'usa' a terra que é um patrimônio de todos os brasileiros, privativado pela doutrina lá do século XV, como os ganhos não são compartilhados com toda a nação? Que tipo de conterrâneo é esse? Não está fazendo o mesmo que os invasores portuguêses fizeram quando aportaram por aqui e que tudo o que era roubado das Américas ficava com o Rei de lá? Não seria essa uma importante reflexão a ser feita pelo povo explorado que vive nas periferias dos que abocacham as terras?

Agricultura: A década crucial para o meio ambiente: ‘O agronegócio é o grande inimigo do Brasil’

Reflexões e conceitos com os quais nosso website concorda in totum. Basta se ver como viemos apresentando esse tema onde até determinamos um neologismo para definirmos o que os supremacistas brancos eurocêntricos têm feito com nossa terra e com nossos conterrâneos. De um famigerado 'agronegócio', temos tratado o que se faz aqui, e infelizmente desde a matriz dessa ideologia, os Estados Unidos com seu 'agribusiness', até países onde isso seria quase que impensável como a França, o resultado é o 'agronecrócio'. A terra e o campo se tornaram de espaço sagrado de produção de alimentos, em uma mortalha. De alimento como base e meta agora sua essência é a morte, de tudo e de todos. E no Brasil com a doutrina da colonialidade, a finalidade é o extermínio pela devastação e pela insaciável ganância dos Fantasmas Famintos que jamais chegarão a não ser em seu auto-extermínio. Sua derradeira autofagia!

Tradições: O nascimento relatado de um raro bezerro de búfalo branco no parque de Yellowstone cumpre a profecia Lakota

Como acolhemos todas as expressões de conexão com a transcendência, essa aparição de um terneiro bisão branco, sagrado para muitos dos povos originários da América do Norte, muito nos toca. Principalmente quando a atual humanidade e de maneira mais forte em algumas de nossas civilizações, desgarrou completamente da relação com o sagrado. A materialidade, muito mais do que o ateísmo que de alguma forma tem princípios, essa atual manifestação da materialidade está totalmente compurcada por sua parte mais sombria, o individualismo egóico, excludente e arrogante. E se manifesta fortemente pela ideoloigia do supremacismo branco eurocêntrico. Basta acompanharmos as escolhas atuais dos dirigentes da União Europeia que mostram como o radicalismo e o fanatismo serão as tônicas dos próximos anos em toda a UE. E mesmo que tenham a fachada de espiritualidade, suas vísceras são pelo extremismo do Ego acima de tudo e de todos e não, como tentam demonstrar, de seu Deus cristão.

Globalização: Para Ailton Krenak, crise não é só climática, é de uma sociedade ‘estragada’ pela ‘monocultura de tudo’

Como temos defendido em nosso site, muitas, se não todas as mazelas que vivemos em nosso país está na falta de identidade com nossa terra exatamente como ela é. Sempre estamos discordando e agindo, como se nada aqui estivesse de acordo com as expectativas e com as visões de mundo dos eurodescendentes ou mesmo dos invasadores nascidos fora ou aqui mesmo. Percebemos isso desde a divergência e a alteração, com profundas desvastações e destruições, da topografia original, até de que a flora e a fauna estão erradas e por isso devem ser eliminadas, com violência e extermínio, envenenando todos os ecossistemas que esses seres chegam ou invadem. Para o supremacismo branco só existe uma verdade e é aquela que eles pensam que detém. E assim, com esse pensamento expresso em ação, vivemos essa mediocridade e desprezamos toda a riqueza que, de alguma forma o espaço geográfico no planeta que constitui nosso país, recebeu da Mãe Terra. E isso perpassa por seus dogmas e paradigmas políticos, religiosos, étnicos, culturais e humanos. Por isso, agradecemos e honramos esse Ser Coletivo, Ailton Krenak, que desnuda essa nossa pequenez civilizacional. Tornamo-nos assim medíocres e caricatos quando podíamos ser visceral e humanamente todo o imenso manacial de biodiversidade que nos resiste apesar de tudo, em todos os cantos e recantos dessa Nação.

Mudanças Climáticas: Quase 90% do desmatamento ocorrido no Brasil em 2023 esteve concentrado em menos de 1% das propriedades rurais

As pessoas ligadas ao agronegócio, seja no congresso nacional, seja em governos estaduais ou noutros setores da sociedade, sempre dizem que a prática não é predatória e nem causa efeitos deletérios ao ambiente nacional. Essa matéria mostra exatamente ao contrário, de que é o latifúndio e a produção de commodities, seja a soja ou a pecuária, que têm essa voracidade e essa pretensão de que são 'donos' de capitanias hereditárias e que podem seguir, a bel prazer, seus instintos predadores. A Constituição Brasileira instituiu a valor social da terra. Será que esses Fantasmas Famintos acham que esse proceder tem alguma coisa de valor e social na sua relação com a terra? E mais, deveriam tê-las desapropriadas e encaminhadas para quem realmente produz alimentos que atingem em torno de 75% das mesas brasileiros e não commodities que só visam a exportação. Aí sim acabaríamos com a 'fome do mundo', jargão pregado nas décadas de 50 e 60 para justificar a 'modernização da agricultura' com seus agrotóxicos, suas monoculturas, seus adubos solúveis, suas máquinas pesadas e seus latifúndios, onde a soja entra como a geradora do malfadado agronegócio que nada mais é do que 'agronecrócio'. Ou seja, a morte instaurada no campo.