Conexão entre o PVC, o Feto e a Obesidade.
Ratas prenhes expostos a pequenas doses de ftalato tiveram filhotes, netos e bisnetos com a gordura corpórea aumentada, esteatose hepática (nt.: gordura do fígado) e expressão de gene específico de gordura.
Ratas prenhes expostos a pequenas doses de ftalato tiveram filhotes, netos e bisnetos com a gordura corpórea aumentada, esteatose hepática (nt.: gordura do fígado) e expressão de gene específico de gordura.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recentemente publicou um relatório conjunto com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente/PNUMA, com o título: Estado da Ciência dos Disruptores Endócrinos, sugerindo o banimen to dos químicos que geram disfunções endócrinas já que poderá ser necessário para proteger a saúde das futuras gerações.
Macios, os pisos plásticos flexíveis, tais como os de vinil ou aqueles pisos acolchoados com estruturas de brinquedos para crianças (muitas vezes usados em creches e jardins de infância, também), são usualmente feitos de polivinil cloreto (PVC), contendo os perigosos ftalatos. Uma nova pesquisa conduzida por pesquisadores suecos detectaram níveis de certos ftalatos, em maiores quantidades, na urina de bebês que tinham os pisos de PVC em seus quartos de dormir. Pisos de PVC têm sido conectados a doenças crônicas, incluindo alergias, asma e autismo. Os ftalatos emitidos dos pisos de PVC são substâncias disruptoras endócrinas que vem sendo relacionadas a uma ampla gama de efeitos de "feminização" tanto no desenvolvimento como na reprodução, sendo particularmente perigosos aos bebês e às crianças. Quando escolher materiais para os pisos domésticos, especialmente para o quarto do bebê, rejeitar o de PVC sempre que for possível.
Manteiga com ignífugo, suco de maçã com nonilfenol, cerveja com dibutiltina, espaguete chinês com poliestireno. E depois, apenas para agradar, pipoca estourando de Teflon... Sabe o quê? Hoje à noite vou fazer um belo prato de plástico. É o mesmo que se render a ler o menu que a indústria alimentar nos serve. Começando, como sempre, pela norte-americana.
A “dose é que faz o veneno” é um adágio comum em toxicologia. Implica de que maiores doses terão maiores efeitos do que as menores. Este é o senso comum e assim é a hipótese basilar sobre a qual se apóiam todas as regulamentações de todos os testes toxicológicos.
Medicamentos e suplementos são presumivelmente feitos para nos fazerem sentir melhores e os principais ingredientes muitas vezes o fazem. No entanto, pesquisadores detectaram que certos aditivos plásticos são projetados para liberarem os ingredientes, em nossos sistemas corpóreos, mais lentamente, podendo-nos, no entanto, tornar-nos doentes.