STF investiga venda de terra indígena pelo Facebook
Justiça seja feita! É o mínimo que os setores públicos atuem em nome da lei e da Vida.
Justiça seja feita! É o mínimo que os setores públicos atuem em nome da lei e da Vida.
Mesmo que seja difícil para uns, a ONU reconhece que conhecimento dos povos originários será fundamental para um mundo mais sustentável, no pós pandemia.
Belo filme sobre os chackras. Vale a pena ver e conhecer, ou mesmo reafirmar seus conteúdos.
Reflexão sobre qual o paradigma e o enfoque, subjugado ao eurocentrismo, quando a academia analisa quaisquer documentos de povos originários.
O etnocídio permanece na mesma toada de 500. O supremacismo branco eurocêntrico que não suporta a diversidade, a riqueza humana e o amor ao próximo.
Belíssimo material onde a ampliação da consciência vem envolta no sagrado mais profundo de amor à vida de todos os seres, na tradição dos povos Yanomami.
Imperdível conhecer este belo trabalho em cinco episódios feito documentários com arte.
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Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino