Peabiru – trilha histórica que liga o Atlântico ao Pacífico
Sem dúvida, importante decisão da cultura do Paraná em trazer à lume um pedaço da história desse continente que vai muito além da tradição europeia que nos domina há mais de 500 anos.
Sem dúvida, importante decisão da cultura do Paraná em trazer à lume um pedaço da história desse continente que vai muito além da tradição europeia que nos domina há mais de 500 anos.
Texto pungente e instigador para nós que somos descendentes dos que feriram tanto os povos originários de todas as Américas. Quanto ao Brasil, não precisamos continuar fazendo isso. Ainda podemos!
O crime do esbulho é escrachado e debochado. Onde estão os direitos humanos, étnicos e civis desses nossos irmãos? Onde está a Justiça brasileira que permite esse crime? Onde estão as forças armadas que têm o dever de proteger o povo brasileiro? E a propriedade privada/pública das reservas, quem defende? Ver notícia sobre Canadá e as areias betuminosas.
Demonstração de que a sociedade envolvente aos povos originários deve, imediatamente, acolher toda a beleza de estarem em nosso país, comunidades tão inclusivas planetariamente. Não será essa a verdadeira ecologia e inteligência social?
Quando insistimos de que estamos dominados tanto em alguns executivos como em legislativos, a começar pela Câmara Federal, por supremacistas brancos eurocêntricos, etnocidas, ecocidas, pode àquele menos avisado achar de que haveria exagero. Mas depois dessa nota, há?
Mais um aprendizado, nessa altura da história da Humanidade, de que está verdadeiramente combatendo a emergência climática.
Tomba mais um Ser Iluminado das nossas florestas. Quem perde somos nós que ficamos sem mais essa Árvore Majestosa que nos trazia a brisa da Vida.
Que maravilha estarmos nos abrindo para incluirmos todos os povos do planeta! Percebe-se que a visão excludente, infelizmente, grassa em todas as ex-colônias. Dá para se perceber a causa que gera esse efeito?
Vale saber as razões do ex-ministro do STF, Dr. Ayres Britto que o levaram a propor o chamado marco temporal. Jamais foi com esse estigma que o supremacismo branco eurocêntrico de hoje demonstra estar querendo impor com a mesma arrogância dos colonizadores de mais de 500 anos.
Peças que foram conservadas pelos colonizadores, num tempo em que essas joias não tinham o reconhecimento, junto aos povos originários, de seu valor cultural, artístico e étnico. É o tempo de gratidão.