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Grã-Bretanha lança megaestudo para avaliar riscos de celular a crianças.

A Grã-Bretanha está lançando uma ampla pesquisa para averiguar se celulares e outras tecnologias sem fio afetam o desenvolvimento mental de crianças. O estudo – financiado por governo e indústria – vai monitorar 2.500 crianças de 11 e 12 anos. Testes de sua capacidade cognitiva – como habilidades de pensamento, memória e atenção – serão feita e, depois, repetidos em 2017 para comparação.

Surpresa: uma tecnologia contra o capitalismo?

“Rifkin não deixa de mencionar, é claro, o imenso poder hoje em mãos dos gigantes que dominam a própria revolução digital.”, escreve Ricardo Abramovay, professor titular da FEA e do IRI/USP, pesquisador do CNPq e da Fapesp, e autor de Muito Além da Economia Verde, ed. Planeta Sustentável, em resenha publicada no sítio Outras Palavras, 15-05-2014.

Avanço tecnológico desafia capitalismo.

“Entramos em um mundo parcialmente fora dos mercados, onde estamos aprendendo a viver numa comunidade cada vez mais interdependente, cooperativa e global”, escreve Jeremy Rifkin, em artigo publicado no jornal The New York Times, e reproduzido pelo jornal O Estado de S. Paulo, 24-03-2014.

Meu celular, minha vida.

Há uma nova doença nos anais da medicina: a nomofobia, o medo de ficar sem celular. O termo foi cunhado no Reino Unido, e deriva de “no mobile phobia”. O fato é óbvio: para qualquer lugar que se olhe, as pessoas estão atentas ao celular – rua, restaurante, local de trabalho, ônibus, metrô, escola, e até igreja.

Tecnologia eletroquímica de oxidação pode tratar águas contaminadas com ftalatos.

No Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da USP, a química Fernanda de Lourdes Souza desenvolveu um projeto de doutorado sobre um método de degradação de dimetil ftalato utilizando tecnologias eletroquímicas. A substância, usada em indústrias, é contaminante e pode estar associada a ocorrência de câncer e desregulação hormonal. O estudo propõe que os métodos eletroquímicos venham a ser utilizados no tratamento de efluentes industriais.

O mau exemplo da Apple.

O gênero de resíduos que mais cresce no mundo é o de lixo eletrônico, ou seja, pilhas, baterias e tudo o que precise de eletricidade para funcionar (computadores, televisores, aparelhos de som, etc.). Os obsessivos lançamentos de novos produtos e o encurtamento da obsolescência programada (equipamentos projetados para durar pouco) são responsáveis por uma “tsunami” de lixo eletrônico que já ultrapassou 50 milhões de toneladas/ano em todo o mundo.

NOVO – Alerta Urgente a Todos os Usuários de Celulares.

Se ainda ficamos em dúvida se os celulares podem ser perigosos para nossa saúde, então precisamos nos dispor a ouvirmos os vídeos abaixo. Destaque para o da fala da Dra. Devra Davis no National Institute of Environmental Health Sciences (nt.: órgão federal norte americano que lida com a saúde ambiental) e originário da ong Environmental Health Trust (www.ehtrust.org). Foi fundada pela Dra. Davis e é quem faz a apresentação. É autora do livro “Disconnect–The Truth About Cellphone Radiation”, e vem fazendo, há anos, pesquisas sobre os riscos de segurança das radiações emanadas dos nossos telefones celulares.