Sem dúvida que toda a história que envolve a industrialização no mundo capitalista, sempre nos mostra que o lucro sempre esteve acima do bem estar da população. Trágico, mas infelizmente é isso se vê, normalmente.
Não há mais discussão! As ponderações da OMS/Organização Mundial da Saúde, que todos sabemos que sofre um dramático lobby das mortíferas transnacionais de todas as facetas, afirma que A GORDURA TRANS GERA RISCOS DE DOENÇAS CARDÍACAS. Exatamente o inverso do que fizeram os monstros do esquema industrial e do agronegócio da soja desde os anos 50. Antes tarde do que nunca!
Material da Federação internacional de ginecologia e obstetrícia mostrando que os efeitos, já vividos, pela emergência climática serão muito mais intensos sobre as mulheres, e as de situação mais empobrecidas.
A relação entre saúde, incluindo o bem estar pessoal e social, e a vida microbiana, fica cada vez mais evidente. A exclusão de nossas vidas de tudo o que a sociedade capitalista quer chamar de alimento, é imprescindível destacadamente para nossos filhos que ainda crescem. Fora tudo o que é ultraprocessado.
Matéria da Universidade de Yale mostrando como opera o garimpo na Bolívia. Logicamente que não difere em nada do garimpo ilegal que está grassando pelo Brasil. Depois do apoio federal e da ilegalidade ter ficado ‘legal’, hoje por isso está na mão do crime organizado.
Maior demonstração de que não estamos produzindo alimentos para nossa população, destacando as crianças. Produzimos mercadorias e não importa o quanto podem estar prejudicando as futuras gerações. O capitalismo e o supremacismo branco estão ligados é ao seu narcisismo e aos seus ‘patacões’. Qualquer negócio é negócio.
Incrível como permitimos que nossas crianças se nutram com este tipo de alimentos que somente beneficiam as corporações com seus lucros enquanto a população fica com as doenças.
Mais um indicativo de que o uso indiscriminado tanto de técnicas médicas como a cesariana e o emprego de complementos criados pela indústria, podem estar fragilizando nossas crianças para enfrentarem as inevitáveis agressões futura dos poluentes como os disruptores endócrinos.
Importante nos apropriarmos de que há uma nova forma de se conhecer quão venenosas são as moléculas artificiais, disruptoras endócrinas. NÃO PODEMOS MAIS FICAR FIXADOS EM CONCEITOS ERRADOS E ULTRAPASSADOS AO LIDARMOS COM ELAS!
Informação interessante para os que acordam à noite por motivos vários. Seria esse acordar um indicativo do porquê os velhos despertam mais durante à noite? Quem sabe não ser esse caminho um meio saudável para os idosos?
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino
