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Soja e o Câncer de Próstata: O Que o Homem Deve Saber.

A soja previne o câncer de próstata ou de reduz o risco de recorrência? Com um em cada seis homens americanos desenvolvendo câncer de próstata ao longo de suas vidas, muitas pessoas gostariam de pensar assim, e indústria da soja raramente perde uma oportunidade para comercializar seus produtos todo mês de setembro durante o mês da Consciência Nacional do Câncer de Próstata. Este ano, porém eles não deverão estar nas ruas usando pulseiras e bonés azuis claro e distribuindo leite de soja, farinha de soja e grãos de soja em belas embalagens azuis, mas ao invés deveriam cantar uma música triste (“blues”).

Contaminantes emergentes e o cheiro do café, artigo de Efraim Rodrigues.

Quando crescer quero ser como o Professor Perry Anderson da Universidade da California que só dá entrevistas quando tem algo novo a dizer. Como ainda tenho o compromisso de escrever esta coluna toda santa semana, nem sempre posso trazer uma grande novidade, mas felizmente não é o caso hoje (nota do site: ver estes links que é sobre este trabalho que o autor fala – http://nossofuturoroubado.com.br/agricultura/agua-de-15-capitais-tem-sinal-de-contaminacao-diz-estudo e http://nossofuturoroubado.com.br/agrotoxico/agua-de-20-capitais-tem-contaminantes-emergentes-porto-alegre-lidera).

Comida industrial: adoecendo as pessoas e o planeta.

As cinco doenças mais comuns no México estão ligadas à produção e ao consumo de alimentos provenientes da cadeia agroalimentar industrial: diabetes, hipertensão, obesidade, câncer e enfermidades cardiovasculares. Algumas totalmente, outras parcialmente, mas nenhuma dissociada. Isso se traduz em má qualidade de vida e tragédias pessoais, mas além disso em altos gastos com atendimento médico e com o orçamento de saúde pública, e um enorme subsídio oculto para as multinacionais que dominam a cadeia agroalimentar, das sementes ao processamento de alimentos e à venda em supermercados. Ou seja, mais razões para questionar esse modelo de produção e consumo de alimentos. O comentário é de Silvia Ribeiro, é pesquisadora do Grupo ETC, em artigo publicado pelo La Jornada e reproduzido pelo sítio rebelion, 09-10-2013.

Flora intestinal pode oferecer pistas para o autismo.

Pesquisadores analisaram a microflora intestinal de crianças saudáveis e com autismo e detectaram que a flora intestinal de crianças com autismo tinham reduzida sua riqueza e diversidade que são fatores essenciais na criação de uma comunidade bacteriana capaz de enfrentar as agruras ambientais.