
SAÚDE-Comer gordura e o aumento do cérebro – a encefalização na evolução humana
Esse artigo tem identidade com uma das ideias centrais do blog, aquilo que chamo de “lipidofobia”, que descrevi no primeiro post publicado aqui. É fácil ...
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Esse artigo tem identidade com uma das ideias centrais do blog, aquilo que chamo de “lipidofobia”, que descrevi no primeiro post publicado aqui. É fácil ...

Se é assim nos EUA, imagina-se como devem estar os brasileiros que, como lá, têm privilegiado os alimentos ultraprocessados e outras ações que podem intensificar ...
Mais uma realidade que nos demonstra, mesmo que não esteja completamente comprovado cientificamente, estarmos sendo constante e permanentemente agredidos por várias moléculas sintéticas que não temos ideia a dimensão de sua agressão efetiva sobre os corpos vivos. Se havia, antes da química sintética, uma vulnerabilidade a agentes vivos, agora estamos nos tornando, cada vez mais, vulneráveis a 'corpos mortos' da química artificial. Talvez os novos tempos da humanidade seja integrar, com todo o conhecimento atual de muitos aspectos da Vida, os fatores vivos para nos manter saudáveis enquanto estivermos no plano existencial. Ao mesmo tempo que devemos, com simplicidade, esquecer e refutar todas as intromissões artificiais que nos agridem por sermos naturais. Esse é nosso humilde ponto de vista.
Importantíssimo o crescente protagonismo dos nossos Povos Originários em todos os fóruns planetários. Temos que reconhecer que esse grande desvelar dos nossos concidadãos no mundo global, teve a efetiva presença, já há algumas décadas, do nosso Decano Originário, Cacique Raoni. Através da ação do cantor inglês Sting, ele passou a ter projeção internacional. E estar nessa conferência em Genebra, sobre a questão do mercúrio demonstra a ampliação dos Povos Originários que não estão defendendo somente sua saúde, mas a de todos nós e do próprio Planeta. Honramos e agradecemos sua ação em favor de todos nós!
Duas resoluções no mínimo imprescindíveis para se acabar com o trânsito de mercúrio no Brasil. Por isso se deveria entrar, se já não se fez, em contato com o maiores produtores globais desse minério. São eles, a China, o México e o Tajiquistão. E quando à exportar para a Alemanha é porque o país tem tecnologia para lidar com o metal e destiná-lo corretamente. Essa ação faz parte da Convenção de Minamata sobre Mercúrio.
Depois da tragédia japonesa de Minamata, nada mais há o que questionar de que o mercúrio utilizado, inconsequente e irresponsavelmente, no garimpo ilegal da Amazônia, seja o causador primeiro dessa atual tragédia amazônica. E como se sabe o mineral ficará, não sabe exatamente, por tempos imemoriais no ambiente. Será que uma alternativa é sabermos como vive a comunidade da baía de Minamata depois de tantas décadas da tragédia que abriu o conhecimento sobre a questão do mercúrio?
Hoje publicamos dois materiais que tratam de alimentos ultraprocessados. Eles se complementam. Esse, abaixo, é do Le Monde e o seguinte é do The Guardian. Para se compreender o que eles expressam, é importantíssimo que se leia antes o artigo do New York Times de 2013, 'A Extraordinária Ciência de Viciar em Junk Food', publicado por nosso website, quando é relatado o que acontece em 1999. Nesse ano acontece um encontro entre os CEOs da corporações da época que dominavam a produção desses 'alimentos', com seus cientistas. Foi demonstrado, cientificamente, o mal que vinham causando à população. Eles recusaram mudar seu modo de fabricação porque não queriam perder os lucros dos acionistas e os seus próprios. A seguir a matéria demonstra como a 'ciência' criou esses alimentos. É aterrador! Mostra que essas corporações realmente eram e continuam sendo criminosas e cruéis com a população desinformada e que hoje compra no comércio de ocasião, os supermercados e agora os famigerados 'Atacadões'. É aí que imperam os ultraprocessados. A população pensando que compra mais barato, simplesmente o que compra troca por sua saúde. Lamentável!
Como no artigo anterior vê-se o posicionamento da mídia inglesa The Guardian, colocando o mesmo tipo de preocupação e denunciando, ao replicar as matérias da revista The Lancet, os absurdos das ações das corporação que só agem por 'dinheiro'. Temos que saber sobre isso para podermos defender nossas crianças desse crime corporativo, conforme citamos no texto anterior que mostra, pela matéria do The New York Times, como ignoram há décadas os perigos desses 'alimentos'. Não temos outra alternativa a não ser acusá-las, sem pejo, de serem criminosas, mesmo!
Mais um passo correto que o Brasil toma ao buscar tornar os filtros dos cigarros um poluente e contaminante que pouquíssimo se fala e mesmo se saiba de seus efeitos perniciosos. Honramos a decisão brasileira de levantar esse fato de maneira internacional.
E agora, José? O que fazer com o baluarte da masculinidade contaminado exatamente por uma tecnologia desenvolvida por homens? Bem, pensamos que esses homens não imaginavam o que estavam fazendo contra eles mesmos. Mas hoje? Agora que se sabe de tudo isso e muito mais do que as resinas plásticas e seus plastificantes, praticamente todos disruptores endócrinos que vêm feminizando os machos, estão causando a todos, machos e fêmeas, homens e mulheres, plantas e todos os seres vivos, continuarem a brigar, com todo seu poder econômico, para que não se bane definitivamente esse lamentável erro tecnológico que se transforma em tecnocrático. Não é surpreendente?
Texto que corrobora o que viemos colocando em nosso website. Sim, as corporações, principalmente aqui as ligadas ao BIG FOOD, nos induzem a considerá-las como verdadeiramente criminosas, em nome do DINHEIRO. E esse crime aqui é demonstrado que se dá sobre nossas crianças que são enfeitiçadas pelas 'guloseimas' que acabam por torná-las viciadas em seus produtos venenosos. E o mais dramática é, nesta matéria, a presença forte e intensa, de uma mulher. Será que ela não é mãe ou avó? Será que como mulher não lhe desperta, como a Mãe Terra, a consciência da alteridade e de ser em seus corpos femininos que se gera todas as novas vidas planetárias?
Excelente apanhado da autora que nos coloca, sem pejo, frente a uma ação criminosa das Big Food, Big Agr, Big Pharma e outras. E o crime é sobre nossas crianças. Há muito tempo viemos trazendo muitas reflexões sobre os ultraprocessados que vale relembrar já foi tentado serem rechaçados no Congresso Nacional, mas os parlamentares resolveram se curvar ao crime conjuntamente com as Bigs do que proteger o futuro de nosso país. E temos que lembrar que o governo atual e mesmo anteriormente já vem buscando levar merenda para as escolas públicas com alimentos verdadeiros até por serem da agricultura familiar, quilombola e por isso orgânica. Quando a comunidade de todos/as mães e pais irão se rebelar para protegerem seus filhos/as?