
Entrevista Especial com a Dra. Natasha Campbell-McBride, feita pelo Dr. Joseph Mercola.
Entrevista feita com a Dra. Natasha Campbell-McBride, pelo Dr. Joseph Mercola, este um médico que tem seu website extremamente ativo e que sempre traz os ...
Microrganismos de nosso trato gastrointestinal desempenham um papel integral em nossa saúde, afetando tudo, de nosso peso corpóreo e nossa nutrição, a doenças crônicas de todos os tipos. A comunidade de microrganismos intestinais de cada indivíduo é única e as bases para esta flora está posta desde o nascimento. A forma de nascimento de uma criança afeta o perfil microbiano do recém nascido. Este é um argumento para a existência do nascimento vaginal em oposição à cesariana, já que será através da passagem pelo canal vaginal que, ao nascer, o nosso bebê é “semeado” com os microrganismos.
Entrevista feita com a Dra. Natasha Campbell-McBride, pelo Dr. Joseph Mercola, este um médico que tem seu website extremamente ativo e que sempre traz os ...
Esse artigo tem identidade com uma das ideias centrais do blog, aquilo que chamo de “lipidofobia”, que descrevi no primeiro post publicado aqui. É fácil ...
Mais uma publicação que nos chama a atenção para os perigos, não aparentes, das tecnologias 'sem fio' como celulares e telefones de mesa. Importante porque, ao julgarmos que são tecnologias inócuas, não só usamos nós mesmos adultos, como entregamos com a maior boa fé para nossas crianças. É claro que o lobby das Big Tech nunca deixarão que essas informações cheguem a todos a ponto de redirecionar os atuais usos feitos por praticamente toda a humanidade. Seus interesses econômico-financeiros sempre estarão acima de todos. Então, o que fazer? Divulgar o mais que pudermos para que todos possam ter, pelo menos, a oportunidade de continuar como hoje, fazendo o que fazem, mas sabendo o que representa suas opções.
Mesmo não estando explícito, mostra como os alimentos ultraprocessados/junk food que hoje dominam fortemente desde as gerações nascidas depois dos anos 60, podem ser a grande fonte dessa realidade de hoje. Além disso devemos considerar cada vez mais, as 'praças de alimentação' nos shoppings centers das cidades brasileiras, com todas as miseráveis e terríveis ofertas de guloseimas industrializadas e precarizadas para todos os 'des'-gostos. Sem jamais esquecer todos os venenos e aditivos que vêm tanto da agricultura como da industrialização que 'enriquecem' os pretensamente chamados 'alimentos' do mundo 'moderno'.
Ainda precisamos 'saber' mais de que moléculas sintéticas que estão presentes em nosso cotidiano e IMPOSTAS pelas corporações da Big Oil, já que todas são originárias do petróleo, são definitivamente VENENOSAS para os seres vivos? Aqui estão os velhos, mas nos materiais publicados ou sendo publicados, nos últimos tempos, mostram tanto aqui como em jovens, o mal que elas fazem a todos nós. Por que continuar com esse crime corporativo contra a humanidade e todos os outros seres vivos não-humanos no Planeta?
Um alerta que mostra que as condições de vida, talvez com as altas tecnologias interferindo desde a vida pessoal, à funcional e à ambiental, podem estar alterando os conceitos de vida saudável. Sem descartar os ultraprocessados que estão na berlinda, mas que pouca ação a sociedade como um todo, em todas as esferas, públicas e privadas, estão encarando com responsabilidade e empatia pela novas gerações.
Tema que já vem sendo tratado, mesmo dentro das Big Foods por alguns de seus técnicos e com o desprezo dos CEOs, desde 1999. Ou seja, há quase trinta anos. Assim, se pode imaginar quantas gerações vêm sendo prejudicadas e que poderiam estar sendo, minimamente, respeitadas se tivéssemos todos ouvido o que os técnicos das próprias corporações da 'alimentação' já estavam prevendo que iria acontecer. Agora, com a sociedade literalmente viciada, quase todos os cientistas e sua respeitosas publicações, clamam pelo banimento desta maneira cínica de se dizer que o ultraprocessado/junk food é um alimento.
Como nós, os adultos, podemos ser tão irresponsáveis e mesmo cruéis com nossas crianças! Por negligência e despreparo, simplesmente porque não nos informamos e também queremos displicentes e sermos 'bonzinhos', acabamos com isso comprometendo a alegria de uma vida saudável aos novos seres humanos sobre os quais deveríamos ser responsáveis.
Apesar das inquestionáveis facilidades que essa tecnologia traz às comunicações entre as pessoas, proporciona também outras 'facilidades' por ser um processo que atentam sobre os processos naturais dos corpos vivos. Assim como facilmente se adere à ela, facilmente deveríamos todos cuidar principalmente das crianças e dos jovens que não sabem ainda o que essa 'facilidade' 'facilita' aspectos prejudiciais aos nossos organismos. Ela definitivamente não é inócua como aparece nas propagandas!
A matéria traz estudos feitos no Canadá que mostram como os ultraprocessados estão dominando a alimentação de toda a humanidade. E mais preocupante é eles estarem sendo consumidos largamente por nossas crianças, desde a fase mais tenra da infância. Se isso não é um crime corporativo e sustentando pelos órgãos públicos, então não existe mais noção do que queremos de um futuro das novas gerações. E é criminoso porque elas são totalmente inconscientes daquilo que nós, os adultos, de todas as esferas, estamos fazendo com elas. E se não soubéssemos, bem então o crime seria somente corporativo, mas ao sabermos o crime passa a ser da humanidade contra as novas gerações.
Uma situação que mostra como os alimentos ultraprocessados ou 'junk food', tomaram conta da alimentação global. E vai desde a mais tenra idade. Ou seja, no tempo mais importante para que as nossas crianças tenham um desenvolvimento integral saudável para uma melhor nação. Isso que é demonstrado aqui, nos EUA, é muito mais desleixado e incompreendido entre nós, no Brasil. A proposta que correu no Congresso Nacional para frear e mesmo barrar os ultraprocessados teve o lobby das mesmas corporações que atuam lá nos EUA e com isso, o apoio de vários congressistas, principalmente os ligados à bancada BBB (bíblia, boi e bala), conforme saiu na imprensa. Se lá é triste, aqui é dramático!
Esse é o resultado de termos escolhido o chamado 'ogronegócio/agronecrócio' em vez de um país que produza alimentos reais, saudáveis, limpos e isentos de agrotóxicos, produzidos pela agricultura familiar ou pelos pequenos agricultores e nunca de latifundiários. Infelizmente, optamos pelo êxodo rural e pela favelização das comunidades. Mas, ainda temos nichos importantes da verdadeira agricultura e da riqueza de nossa biodiversidade, tornada pública pelas PANCs. Onde estamos nós a população em geral que não impomos com nosso poder popular essa realidade que está tímida e ignorada de nosso País?