
O Fantástico Mundo dos Hormônios
Documentário fascinante explora a ciência dos hormônios e mostra quão radicalmente a nossa compreensão sobre eles mudou na última década.
Informação muito relevante e que devemos ficar em alerta. Muitas vezes esquecemos que nossos meninos, desde a mais tenra idade, estão portando celulares com seus desenhos animados e mesmo os jogos eletrônicos. Os adultos têm condições pessoais de dizer não, caso considerem essa informação como importante. Mas nossas crianças terão condições de dizer não quando nós, os adultos, é que entregamos esses aparelhos que se mostram temerários?
Documentário fascinante explora a ciência dos hormônios e mostra quão radicalmente a nossa compreensão sobre eles mudou na última década.
O segredo para melhorar o humor e a saúde do cérebro começa no intestino.
Novamente a reafirmação, no concreto, daquilo que há décadas já se sabia. Só que quando começou a se falar sobre estes plastificantes, era dito que eles iriam interferir na saúde da população. Mas, a sociedade além da ciência convencional, e claro fortemente incrementado pelas corporações agropetroquímicas, não se deu ouvidos às pesquisas que hoje se constata como algo sem solução. No entanto, agora o que era uma previsão, torna-se realidade. E em cima do quê? Exatamente da sociedade que, como consumidora, não só é afetada diretamente por essas moléculas mas a disseminadora das mesmas em todo o planeta. E se perguntadas sobre essa situação, as corporações dirão que só produzem o que produzem porque a sociedade 'exige'! Cinismo?
Cada vez fica mais óbvio de que essa conjunção de moléculas sintéticas que eram examinadas separadamente, iria chegar num momento, como agora nesta pesquisa, que demonstra como elas estão associadas e atuando perigosamente sobre a saúde de todos os seres vivos. No vídeo abaixo se pode constatar que muito mais letal do que os já terríveis microplásticos, são os nanoplásticos. E ainda não se está demonstrando frações ainda menores do que os nanoplásticos e que logicamente serão muito mais violentas na higidez dos organismos. As perspectivas são realmente dramáticas. E muito mais sobre aqueles que ainda nem nasceram!
Sem dúvida que uma informação importante principalmente para nós, brasileiros, que consumimos muito arroz e diariamente. Dada a surpresa, pelo menos há uma forma, simples, de procurarmos diminuir em nossas casas, essa possibilidade de contaminação já que esse tema é, pelo que consta, totalmente desconhecida da maioria da população consumidora.
Uma informação que surpreende quanto à questão da iluminação artificial. Ficou-nos uma pergunta no ar. Se é um processo que está se intensificando nos últimos tempos, não poderia estar ligada essa iluminação artificial à troca das lâmpadas incandescentes pelo processo tecnológico essas lâmpadas 'modernas', frias? E outro aspecto que queremos destacar é o reconhecimento da influência dos disruptores endócrinos. E todos sabemos agora que muitas e muitas das moléculas sintéticas que nos envolveram cotidianamente, desde agrotóxicos a plásticos, são inquestionavelmente, disruptoras endócrinas.
A pesquisa do Dr. Hall não nos surpreende porque esse fato: relação alimentos industrializados como ultraprocessados, já do conhecimento público desde 2013, por uma longa matéria do New York Times. Tem o sugestivo título de "A Extraordinária Ciência de Viciar em 'Junk Food', ou seja, ultraprocessados. Mas o interessante é conhecer, pela leitura do texto, como isso tudo começou e mais triste: a reação dos CEOs quando souberam, em 1999, a sustentação técnico do que suas corporações estavam fazendo com a sociedade. Qual foi a reação? Alegando de que qualquer mudança no que faziam, poderia comprometer os lucros das corporações, simplesmente abandonaram a reunião e tudo continuou como estava. E mais, provavelmente foi muito mais ampliada a artificializarão dos produtos 'alimentícios'. E agora o que vemos abaixo é efetivamente a realidade que se sabe desde 1999!
Tema que vem se tornando cada dia mais presente nas mídias convencionais, demonstrando que a realidade está mais dramática do que queriam os meritocratas e oligarcas que dominam a vida planetária. Já faz algum tempo que cientistas traziam a possibilidade, agora escrachada, de que certos agrotóxicos, por exemplo, poderiam ampliar as crianças com autismo. Logicamente, mesmo pela ciência convencional, foram ridicularizados e desqualificados. E agora, o que estariam defendendo esses acusadores?
Mais uma pesquisa que coloca as resinas plásticas e seus plastificantes, junto com a emergência climática, no topo daquilo que a humanidade deveria estar lutando contra. Nunca essas guerras egoicas, infantis e devastoramente desumanas. Mas esse é o nosso tempo e o nosso legado para o futuro, muitíssimo próximo de nós do que poderíamos imaginar.
A irresponsabilidade dos órgãos públicos é assustadora. Nessa matéria além das contaminações dos produtos alimentícios na sua fabricação, destacamos, como ultraprocessados e que usamos para 'nutrir' nossos filhos, agora também os insumos estão, literalmente, envenenados desde sua origem no campo. E destacamos a presença de um deles que está inclusive suspenso no Brasil, por ser altamente danoso: o fipronil. Vê-se então que além de envenenar diretamente nossas crianças, ainda é com um veneno que altera o sistema nervoso central de animais como as abelhas. E se afeta as abelhas, como não iria afetar outros seres vivos como os humanos pela presença do flúor em sua molécula?
A invenção de empregar retardadores de chama em todos os produtos sintéticos, originários de fontes fósseis, por serem intrinsicamente inflamáveis, na verdade, redundou num engodo. Ao se conhecer o que foi dito e comprovado frente ao congresso federal norte americano, o seu emprego está muito mais ligado ao lobby das corporações que produzem essa farsa, do que pela eficiência de seu uso. Mais um meio de ludibriar a sociedade. Só que aqui além de estarem nos enganando, estão nos envenenando definitivamente.
Cada vez está mais claro que estamos ficando acuados com a questão das resinas plásticas agora tratadas como micro e nanoplásticos. E o mais aterrador é que não há perspectiva de que de fique somente em micro e nanoplástico. As partículas das resinas não poderão cada vez mais irem se fragmentando a picoplásticos, femtoplásticos e assim por diante, na na escala decrescente? O que não é nada estranho de que assim possa ocorrer.