Revolução Industrial (Pág. 2 de 2)

A armadilha do PET, artigo de Norbert Suchanek.

Foi na última semana, quando uma amiga me enviou uma foto de seu quintal de permacultura, e com orgulho ela escreveu: “Olha estou reciclando garrafas de PET, utilizando no viveiro para as minhas plantinhas.” A minha amiga se acha ecologicamente correta e consciente, mas sem querer ela entrou na armadilha da grande indústria do plástico e do petróleo.

Perto de 500 maneiras de fazer do colchonete de Yoga, um sanduíche.

Se você se estira num colchonete de ioga, escorrega numa sandália de dedo, extrai a proteção acolchoada de um celular ou alinha num sótão um isolamento de espuma, as chances são de que houve uma pincelada que seja nestes produtos com um químico industrial chamado azodicarbonamida (azodicarbonamide), também conhecido pela sigla ADA. Na indústria de plásticos (plastics industry), o ADA é a escolha de um “agente químico de espuma” (“chemical foaming agent”). No processo é misturado ao gel do polímero plástico para gerar pequenas bolhas de gás, como se fosse como um vinho espumante para plásticos. Os resultados são materiais fortes, leves, esponjosos e maleáveis.

Gravidade dos problemas ambientais e a inconsciência generalizada, artigo de Leonardo Boff.

Somos gratos a Washinton Novaes por toda semana em O Estado de São Paulo nos brindar com dados e reflexões atualizadas sobre o estado da Terra, da vida e da Humanidade. Ajuda a superar a geral inconsciência da maioria da população mas especialmente de nossos governantes, na linguagem de Fritjof Capra verdadeiros “analfabetos ecológico”. Estamos rumando na direção de um abismo e eles continuam a discutir taxas de juros, inflação, metas como se tivéssemos todo o tempo futuro à sua disposição. Não se preocupam com o principal que é o pressuposto de todos os demais problemas. Publicamos aqui seu artigo que apareceu em O Estado de São Paulo no dia de São Francisco, 4/10/2013 sob o título: Vamos ter que esperar por racionamentos? Lboff

Entrada dos hidroclorofluorcarbonos (HCFCs) no país passa a ser controlada.

O governo federal controlará a entrada dos hidroclorofluorcarbonos (HCFCs) no país. A substância é usada em espumas de vários tipos e aparece como uma das principais responsáveis pela destruição da camada de ozônio. Com a instrução normativa do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (21), haverá cotas específicas para a importação do material.