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Fabricante de bebidas terá de recolher garrafas PET jogadas no ambiente, decide o STJ.

A Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve decisão do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) que responsabilizou a empresa Refrigerantes Imperial S/A pelos danos ambientais decorrentes do descarte de garrafas PET. A Turma não entrou na discussão sobre a existência ou não de responsabilidade da empresa, como ela pretendia, pois o recurso não contestou os fundamentos legais da decisão de segunda instância. Leia mais

Sabões, detergentes e seus impactos no meio ambiente.

Você já se perguntou o que acontece com a espuma do detergente que vai para o ralo depois que você lava a louça? Diariamente, sabões, detergentes e os mais variados produtos de higiene usados nas residências e indústrias atingem o sistema de esgotos e, sem o devido tratamento, acabam indo parar em rios e lagos. Lá, causam diversos efeitos nos corpos hídricos e na vida aquática. Leia mais

No silêncio dos mares.

Apesar de banido em mais de 170 países, o TBT, uma das substâncias químicas mais tóxicas já sintetizadas pelo ser humano, é usado clandestinamente nas águas do litoral brasileiro, o que tem provocado severos impactos na fauna marinha. Leia mais

Por que reciclar pilhas e baterias?

Se as todas pilhas fossem todas recicladas no Brasil, seriam recuperadas mil TONELADAS de zinco e 1.500 toneladas de manganês, minerais usados na correção de solos para agricultura. Papel, plástico, vidro, alumínio já são expressivamente reciclados no Brasil. Contudo, reciclar pilhas e baterias esgotadas ainda não está no cotidiano do brasileiro. Leia mais

Arco gigante cobrirá restos do acidente nuclear de Chernobyl.

“Se tudo correr como planejado, até 2017 o arco de 32 mil toneladas cobrirá os restos radioativos do reator que explodiu em abril de 1986. Quando for totalmente fechado, ele será capaz de conter qualquer poeira radioativa que tenha sobrado. O arco também permitirá que seja iniciado o estágio final da limpeza de Chernobyl – uma árdua tarefa de remover os detritos do reator contaminado.” Leia mais

Animação mostra os impactos reais do lixo marinho.

A animação Sources and impacts of marine litter (Fontes e impactos do lixo marinho), feita por Jane Lee, para o projeto MARLISCO (MARine Litter in Europe Seas: Social AwarenesS and CO-Responsibility) conseguiu, em menos de quatro minutos, resumir de forma bem didática as principais fontes de lixo marinho: aquele que é jogado no chão ou se dispersa no caminho até um aterro sanitário; os petrechos de pesca que são abandonados, perdidos ou descartados (PP-APD) no mar; a garrafa PET que se fragmenta em pedaços menores de plástico; o cotonete que é descartado no vaso sanitário; as microesferas de plástico que estão presentes em cremes dentais e que fluem pelos ralos; as máquinas de lavar que depositam microplásticos nos cursos d’água; os microplásticos que absorvem químicos tóxicos e que são ingeridos por animais e acabam indo parar no topo da cadeia alimentar. Leia mais

O mercúrio segue solto na América Latina.

Cidade do México, México, 7 de abril de 2014 (Terramérica).- A América Latina não leva a sério o acordo para eliminar as emissões de mercúrio: o perigoso metal continua solto na exploração artesanal de ouro e de combustíveis fósseis, e é objeto de contrabando. A União Europeia proibiu a exportação de mercúrio em 2011, e os Estados Unidos o fizeram em 2013, o que fez disparar o comércio dentro da América Latina. Leia mais

A naturalização da obsolescência.

Você se lembra de quantos celulares já teve? Por que motivos trocou sua última geladeira? Por quanto tempo espera usar seu novo computador? E por quanto tempo usou o anterior? Quanto se fala em produtos eletroeletrônicos as questões relativas ao tempo de vida útil dificilmente são associadas à questão da sustentabilidade. Não é só falha dos consumidores. A própria regulação estatal (demarcada pela Lei Nacional de Resíduos Sólidos) omite falar no problema da obsolescência dos produtos. Leia mais

Produção, utilização, descarte e reciclagem do PET no Brasil, artigo de Antonio Silvio Hendges.

O politereftalato de etileno ou PET é o resultado da reação entre o ácido tereftálico (ácido 1,4-benzoldicarboxílico, C6H4(COOH)2, para-dicarboxil-benzeno) e o etileno glicol (etano 1, 2-diol, HOCH2CH2OH) que formam um polímero termoplástico, ou seja, que pode ser reprocessado diversas vezes através do mesmo ou outros processos. Foi desenvolvido em 1941 pelos ingleses Whinfield e Dickson e seu principal uso é em embalagens e fibras para tecelagem. A popularização dos produtos embalados em PET, principalmente bebidas, aconteceu a partir dos anos 70 do Século XX e as primeiras ações de reciclagem aconteceram no EUA e Canadá na década seguinte. Leia mais