Vozes da floresta – Ailton Krenak
Depoimento muito mais humano que muitos ‘humanos’ não conseguem alcançar por absoluta incapacidade de amor à Vida. Ouçamos por quem traduz, para os ineptos, as Vozes na, da e com a Floresta.
Depoimento muito mais humano que muitos ‘humanos’ não conseguem alcançar por absoluta incapacidade de amor à Vida. Ouçamos por quem traduz, para os ineptos, as Vozes na, da e com a Floresta.
Cosmovisão de povos com quem estamos há mais de 500 anos e ainda, por absoluta displicência, ignorância e arrogância, deixamos de nos aculturar de sua integração com a Vida, ao optarmos pelo auto-extermínio.
Importante documentário que mostra como ficção de Orwell, 1984, passa a ser a realidade de nosso dia a dia. O controle e o domínio do Big Brother já estão em nossas mãos.
Destaque de seres humanos da atualidade que mostram o poder da força da energia feminina presente em mulheres de tradições originárias.
Posição honrada e justa do representante do Ministério Público Federal ao tratar das questões que envolvem a mineração em terras indígenas.
Texto publicado na íntegra por solicitação da Agência Pública, importante mídia nacional. Além disso, teremos a grata satisfação de acessar à toda entrevista deste grande cidadão brasileiro.
Livro que reconhece caminhos das culturas originárias que agregam qualidade humana muito além da visão de mundo eurocêntrica.
Maravilhosa reflexão onde, com humildade, os pensadores começam a reconhecer o equívoco dos ancestrais brancos quando não se abriram para os povos originários.
Reflexão de uma cientista política que, há muitos anos, vem demonstrando a dramática desigualdade humana que vige entre nós.
E viva a diversidade e a riqueza humana e ética de nossos povos originários!
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino