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Estudo conecta químico detectado em plásticos e alimentos processados elevando a pressão arterial de crianças e adolescentes.

Aditivos de plásticos conhecidos como ftalatos são inodoros, descoloridos e estão exatamente presentes em todos os lugares: eles fazem parte de revestimentos como pisos e forros, copos de plástico, bolas de praia, filmes de embalagens, tubos intravenosos e—de acordo com o Centers for Disease Control and Prevention/CDC (nt.: equivalente ao Ministério da Saúde)—nos organismos da maioria dos norte-americanos. . Um grande número de evidência sugere que uma exposição aos ftalatos por ingestão alimentar (que pode lixiviar da embalagem e se misturar com o alimento) pode gerar significativas anormalidades metabólicas e hormonais, especialmente durante o desenvolvimento nas primeiras fases da vida. Leia mais

Prozac na água torna peixes antissociais e agressivos.

Diariamente, milhões de litros de remédios e hormônios eliminados pelo organismo humano seguem pelo esgoto para um destino comum: as águas dos rios. Os peixes que vivem nas proximidades de plantas de tratamento são particularmente vulneráveis à poluição por drogas humanas, uma vez que os resíduos fármacos ainda não são eficazmente removidos nas estações. Leia mais

O Atual ‘Coquetel’ de Químicos Agrícolas Coloca Riscos Especiais à Saúde Infantil.

Mulheres expostas a mais DDT, agrotóxico banido dos EUA em 1972, enquanto estavam sendo gestadas, tiveram acima de 3,6 vezes mais possibilidades de desenvolver hipertensão arterial do que aquelas que tiveram menores exposições prenatal. Especialistas acreditam que as taxas crescentes de defeitos congênitos, asma, desordens no desenvolvimento neurológico além de outras doenças crônicas sérias tanto em crianças como em adultos nos EUA, são resultados de contaminação química precoce. Leia mais

Remédio contra ansiedade encontrado em rios torna peixe mais destemido e faminto.

Pesquisadores descobriram que resíduos de medicamento que regula a ansiedade lançados no sistema de esgoto está tornando os peixes mais destemidos e famintos. O estudo conduzido por cientistas da Universidade de Umea, na Suécia, conseguiu comprovar que o comportamento dos peixes é alterado por este medicamento. Após ser usado ou ingerido pelas pessoas, componentes do remédio caem no sistema de esgoto, passam pelo sistema de tratamento sem sofrer alteração, e acabam em diferentes ecossistemas. Leia mais