Os microplásticos estão resfriando e aquecendo o clima da Terra?
Incrível que mesmo com toda essa realidade que se amplifica geometricamente, continuamos usando os plásticos como se inócuos fossem. Até quando?
Incrível que mesmo com toda essa realidade que se amplifica geometricamente, continuamos usando os plásticos como se inócuos fossem. Até quando?
A tragédia das queimadas é um fato nos tempos de emergência climática. No caso das que são intencionais, a tragédia vira crime.
É do sul e sudeste que os maiores gananciosos que destroem a Amazônia e o Cerrado se originam. E é aí se se mostrarão os grandes efeitos dessa ação, indo até a sede da população, pela falta regular e harmônica de chuvas.
Parece mentira que os grandes destruidores atuais da Amazônia e do Cerrado são do sudeste ou do sul, bem como prepostos das grandes transnacionais internacionais.
Conforme se lutou arduamente contra essa usina, vários seriam os efeitos negativos sobre o ambiente natural e humano. Palavras não foram ditas…
Momento histórico de mudança paradigmática. Pela primeira vez a justiça faz justiça com a população mundial de hoje e do futuro.
Dados oficiais que demonstram que as mudanças climáticas são uma realidade inegável. Negacionismo representa um desrespreito às próximas gerações.
Fundamental que seja muito discutido esse crime que atinge a cada um a todos os seres planetários, incluindo os humanos. E que o ecocida seja condenado e cumpra a pena.
Mais um dado de quanto as imensas petroquímicas relutam em preservar vidas quando possa alterar a preservação de seus lucros obtidos sobre a saúde planetária.
Importante sempre sabermos o que os empresários fazem quando trocam, por pressão social, seus artifícios. Infelizmente, a experiência tem mostrado que normalmente não é para melhor. Só se beneficiá-los.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino