
Globalização: As grandes empresas de tabaco criaram a indústria de alimentos processados?
Quando em nosso website tratamos o capitalismo como uma visão de mundo cruel, indigno e, pelo que se vê abaixo, criminoso, pode causar um certo ...
Quando em nosso website tratamos o capitalismo como uma visão de mundo cruel, indigno e, pelo que se vê abaixo, criminoso, pode causar um certo ...
Como diriam os franceses, 'entre os dois, meu coração balança'. Ou seja, receber o salário do povo e defender as corporações está parecendo ser a ...
Aqui se percebe que é uma efetiva doutrina que funda objetivamente na visão de um supremacismo branco capitalista, autoritário e desagregador. Sua intenção é fazer com o Estado que tanto abomina, se volte totalmente para o controle da sociedade como se estivéssemos vivendo o mesmo que o livro de George Orwell, escrito lá nos anos 50, '1984'. Da mesma forma, com as Big Techs, instaura-se uma forma ainda 'humana' dos personagens do filme 'Matrix'. Mas temos também o 'selvagem' de Aldous Huxley do 'Admirável Mundo Novo'. Seremos nós o "Neo" de 'Matrix' ou mesmo o 'selvagem' de Huxley? Mas para isso, teremos que conhecer, inclusive para saber o quê e aonde ir.
Reflexões fundamentais para se poder entender toda a extensão da opção civilizatória de ir do humanismo para o capitalismo. Como se fosse um maldito vírus, acabou contaminando em cada um de nós, em vários níveis de contágio, aquilo que iria despertar o pior em cada um. E agora, José?, como diria o poeta. Quem poderia alterar essa visão de mundo por estar com plenos poderes, jamais irá fazer isso. Seria como se tivesse despertado no mais profundo e escondido escaninho seu Ser Humano. E nós, cada um, reles 'mortais', como podemos ir além da constatação e do 'eles e nós'?
Momento histórico que reabilita o nosso país depois da chaga da impunidade da ditatura militar de 64. Essa matéria do New York Times mostra para os norte americanos e para seu atual governo, o que está acontecendo por aqui. E assim reafirma a matéria da semana passada da mídia inglesa, "The Economist", quando afirma que o Brasil está dando uma aula para as atuais 'democracias' do ocidente e dentre elas, os EUA com Trump.
Mais um fato que, mesmo depois de tanto tempo, mostra como a justiça brasileira se atualiza e se reabilita frente ao povo e à história. Vestígio de um lado do obscurantismo da ditadura militar em todos os aspectos e de outro desvela de como os Impérios sempre privilegiaram a espoliação dos seres humanos e dos ambientes das 'colônias'. Escracha-se a prática do supremacismo branco eurocêntrico. Louvemos esse momento histórico quando todas as facetas das ditaturas esmoronam-se incluindo os julgamentos dos golpistas de todos os tempos.
O interessante de como o empreendorismo pode ir para bandas sombrias. E agora não estou falando do que esta matéria mostra, mas das corporações como as que produzem agrotóxicos, 'forever chemicals', plásticos que se tornam micro e nanoplásticos. Mas estas últimas não são consideradas 'organizações criminosas', apesar de todos os ilícitos que cada vez mais se tornam públicas. E mais, estas últimas geram moléculas que nos contaminam no nosso dia a dia, em nosso alimento, na nossa atmosférica, na nossa água e assim por diante. Sem tirar o horror das práticas das 'organizações criminosas', perguntamos: por que as corporações de todas as 'Bigs' não são como as primeiras, consideradas tão criminosas como essas?
Depoimento que desnuda a verdadeira face caricata daquilo que ironicamente todo o planeta, domesticado e amestrado pelo cinema, pela música, pelo domínio cultural hollywoodiano e disneylandiano, de que o 'american dream' era algo verdadeiramente democrático. Mas, aqui ela é escancarada e até ironizada. Mas o mais importante para toda a humanidade é termos este privilégio de romper a falsa visão de mundo dos EUA com suas pérfidas expressões de um supremacismo branco eurocêntrico cruel, perverso, fundamentalista e de uma ingenuidade estonteante. Agora todo o Planeta sabe quem eles são. Sem tirar nem por.
Reflexão do economista norte americano sobre a realidade brasileira e de como as instituições políticas e da justiça demonstram que não podem se curvar ao autoritarismo do autocrata D.Trump.
Sem dúvida que existem cidadãos planetários que estão compartilhando os caminhos que poderão trazer uma outra maneira de nos humanizarmos.
Reproduzimos esse material publicado por uma mídia norte americana. Mother Jones, em conjunto com a mídia brasileira, Agência Pública, para que possamos conhecer meandros que às vezes nos escapam em nosso dia a dia. Esses meandros demonstram que o que se passa agora nas relações entre Brasil e EUA, tem uma história que nem sempre conhecemos.
Belíssima reflexão que nos coloca com os pés no chão. Coloca-nos com o coração e a mente, alertas, para que possamos reconhecer sempre, onde reside o amor, a compaixão, o acolhimento, a beleza da Vida. Mas o que estamos vivendo é o amor ao ego, à covardia, à arrogância, à exclusão e à devastação. Ou se será a extinção?