
Homem consumiu recursos do planeta para 2014 em apenas 8 meses, diz pesquisa.
Ambientalistas apontaram esta terça-feira como o “Dia da Sobrecarga da Terra”, em que os recursos naturais do planeta disponíveis para 2014 já foram consumidos, o ...
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Ambientalistas apontaram esta terça-feira como o “Dia da Sobrecarga da Terra”, em que os recursos naturais do planeta disponíveis para 2014 já foram consumidos, o ...

Uma longa reflexão sobre como o cristianismo norte americano vem se tornando em uma prática que, conforme o entendimento do autor, se distancia da verdadeira ...
Uma viagem pelo Reino Unido e suas relações com os Data Centers que sustentam as atividades da IA. Aqui se pode ter ideia do que representam em termos de exigências de energia para manter seus aparelhos refrigerados. Algumas perguntas ficam no ar, mas há um certo otimismo que será que se manterá?
Como está a situação com relação à energia elétrica dos Data Centers nos EUA. Tudo gira em torno de bilhões de dólares e de ações mega quanto às perspectivas de atuação das Big Tech. Vamos ver como se darão esses passos gigantes de gigantes corporações que agora dominam a vida política e econômica nos EUA. Para isso basta ler artigo já publicado, recentemente, em nosso website.
Da mesma forma como há grande exigência de energia elétrica pelos Data Centers da IA, a água é outro fator determinante. Essa matéria trata da instalação de uma parceira da TikTok no Ceará. São grandiosos e estarrecedores os números quanto ao uso de água e se percebe como isso impactará a relação da água com os cearenses e mesmo com as criações de animais.
O estado de SP concentra a maior parte das instalações de Data Centers no Brasil. Atualmente o estado está vivendo uma situação de restrição profunda quanto ao abastecimento de água à população. Como essas instalações das Big Techs são enormemente devoradoras de água, como será a convivência delas com os habitantes das cidades paulistas?
Trouxemos, para dar uma perspectiva sobre o tema da Inteligência Artificial, as observações do neurocientista brasileiro, Miguel Nicolelis. Numa entrevista à Carta Capital, mostrada em vídeo, ele desdobra o que entende pelo novo boom planetário que está cada vez mais dominando os corações e mentes de muitas áreas da humanidade. Vale conhecer suas reflexões para sabermos, na sua visão de cientista, o que está por trás dessa tecnologia dos últimos tempos.
Material importante de um jornal norte americano convencional onde mostra, sem restrições, quem realmente está dominando a política dos EUA. É fundamental observar-se as falas dos oligarcas para se ter noção da visão de mundo e da humanidade que esses senhores do poder têm sobre tudo e todos. E o presidente é o maior representante dessa ideologia que está intimamente ligada ao fundamentalismo doutrinário da Heritage Foundation com seu Projeto 2025. Mas novos ares se mostram com a eleição do novo prefeito de New York. Sempre há esperança de novos dias. Temos que acreditar que o 'futuro' ainda não está completamente 'roubado'.
Lúcida defesa feita pelo economista grego Yanis Varoufakis onde demonstra como a ideologia do supremacismo branco eurocêntrico se materializa pelo mais vil e cruel capitalismo individualista e totalmente anti-alteridade. Todos são seus meios de manter seu poder econômico que financia uma visão de mundo extravagante e supérflua, através da exploração das diferenças, incentivadas e incrementadas, desde que forneçam o capital para manutenção da fantasia individualista e egocêntrica dos Impérios que continuam sempre Coloniais.
Texto duro ao desnudar a verdadeira ideologia que move o pensamento e o sentimento do supremacismo branco que foi gerado, a partir dos séculos XIV e XV do âmago dos Impérios Coloniais Europeus. Hoje ele está enraizado em etnias diversas em todo o Planeta. Triste porque foi a exacerbação do egocentrismo fundado num individualismo totalmente anticristão, por exemplo, que sempre privilegiou no discurso o reconhecimento da alteridade e dos mais desvalidos. Mas na prática a ação tem sido exatamente o contrário, mesmo com as palavras e os discursos humanitários e inclusivos. Mas essa máscara, para a libertação plena de toda a humanidade, deve cair e o resto da população global com outras humanidades, possa se mostrar e abrirmos outros caminhos para cada um e todos nós.
Realidade que já se mostrava lá pelos anos 80 quando começava a surgir a biotecnologia como a nova face da mesma 'revolução verde' dos anos 50 com toda a 'modernização da agricultura' para, cinicamente, 'acabar com a fome do mundo'. E, em lugar de se buscar valorizar todas as formas de produzir alimentos para todos, o impulso de toda ordem, econômica, política e tecnológica, fixou-se nas monoculturas com imensas propriedade, todas mecanizadas e com somente algumas culturas, predominantemente no que hoje chamamos de 'commodities'. Ou seja, mercadorias que serão transformadas por meia dúzia de corporações da Big Food. No entanto, nunca o alimento virou uma grande fonte de doenças em vez de acabar com a fome. Agora com as mudanças climáticas geradas também pelo agronegócio, a agricultura dos tempos atuais, aquelas 'culturas salvadoras' estão em perigo nunca imaginado. O que fazer quando, como o Brasil, somos, toda a humanidade, escravos dessa nova ditadura do negócio no campo?
O escárnio está escrachado. Somos uma humanidade completamente dispare em termos de conexão entre os concidadãos planetários. Então, haver revoltas e rebeldias entre todos os povos, não pode nos causar estranheza. É urgente que haja uma nova ordem entre os ditos humanos. Essas excrecências político-econômicas são ética e moralmente inaceitáveis. No entanto, como que essa realidade pode ser transformada sem violências e morticínios? Essa é a questão que nos move em todos os sentidos, sejam ecológicos, sejam climáticos, sejam econômico-financeiros e de convivência saudável entre todos nós. Sem dúvida que estamos perdidos e a luz no final do túnel está mais para quimera do que real. Triste humanidade, tão desumana!