Quando as hidrelétricas são fato consumado.
"O país pode precisar ou não das obras. Mas a forma atual de implementação traz riscos e prejuízos ambientais, sociais e econômicos que extrapolam os eventuais benefícios. É preciso construir um quadro de segurança, adiantando o dever de casa, em vez de buscar fatos consumados", escreve Roberto Smeraldi, jornalista, é diretor da OSCIP Amigos da Terra - Amazônia Brasileira, em artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo, 20-09-2012.