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A defensora da Amazônia.

A advogada Andréa Barreto é Defensora Pública na principal cidade afetada pela construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Com sorriso aberto, de vestido branco rendado, anéis em todos os dedos, Andreia recebeu a reportagem do Mercado Ético em Altamira-PA para uma conversa sobre sua trajetória. Esta delicada paraense soma a força da mulher da Amazônia no desafio de representar a única opção gratuita de reivindicação de direito aos atingidos de Belo Monte.

Associação congrega práticas agloflorestais de todo o país.

O modelo prática agroflorestal desenvolvida pela Cooperafloresta junto às famílias agricultoras dos Assentamentos de Reforma Agrária do Sul e Sudeste do país expande fronteiras dentro do país, com a realização de um estágio em uma agroflorestal do Distrito Federal. Trata-se de mais uma frente de atuação da segunda etapa do Projeto Agloflorestar, patrocinado pela Petrobras através do Programa Petrobras Ambiental.

Famintos de terra.

Com frequência, os governos e as agências internacionais alardeiam que os camponeses e povos indígenas controlam a maior fatia da terra agrícola mundial. Quando o diretor geral da Organização para a Agricultura e a Alimentação das Nações Unidas (FAO) inaugurou 2014 como o Ano Internacional da Agricultura Familiar, rendeu louvores aos agricultores familiares, mas não mencionou uma única vez a necessidade de uma reforma agrária. Pelo contrário, anunciou que as propriedades familiares já possuíam a maior parte da terra agrícola mundial, a incrível marca de 70%, de acordo com a sua equipe.

Vila japonesa inicia caça a baleias, exibindo carcaças a alunos da educação infantil.

Para marcar o início da temporada de caça às baleias no Japão, os trabalhadores da cidade costeira de Minamiboso exibiram carcaças de animais capturados a estudantes e moradores, nesta quinta-feira. A demonstração ainda contou com a distribuição de amostras grátis de carne do mamífero frita. O evento acontece anualmente na villa de Wada. Esta edição foi realizada a uma semana do começo oficial da primeira temporada de caça costeira no Japão, desde que o Tribunal Internacional de Justiça interrompeu a ação de um navio baleeiro japonês na Antártida, em março deste ano. Embora ambientalistas condenem a prática, o Japão alega que a carne do animal faz parte de seu patrimônio alimentar.