Transformação de espaço urbano de 60 m², em agrícola
Transformação de espaço urbano de 60 m², em agrícola. A plantação neste quintal produz anualmente 70 quilos de vegetais e 161 quilos de frutas.
Transformação de espaço urbano de 60 m², em agrícola. A plantação neste quintal produz anualmente 70 quilos de vegetais e 161 quilos de frutas.
Desmatamento na Amazônia. Relatório mostra desaceleração do desmatamento entre 2000 e 2013, mas taxas continuam elevadas; um estado de SP foi perdido.
A acidificação dos oceanos e a extinção dos corais. 50% dos recifes de corais no mundo estão sob grande ameaça.
Em 2.007 trabalhando com a equipe do Prof Luiz Duarte, na implantação do curso de engenharia ambiental do Centro Universitário de Várzea Grande (UNIVAG), se viabilizou a oportunidade de ter o primeiro contato com o casal Gérard e Margi Moss, que estavam desenvolvendo já sob o patrocínio da PETROBRÁS, o projeto “rios voadores”. Na época e ainda agora, visto como um certo delírio de ambientalistas, embora fosse inspirado pela realidade e trabalhando com uma hipótese complicada de confirmar, houve a possibilidade de ouvir explanação sobre a hipótese e os trabalhos que então se realizavam em palestra na UNIVAG, na cidade mato-grossense de Várzea Grande, onde se localiza o aeroporto Marechal Cândido Rondon, que atende também a cidade de Cuiabá.
Amazônia apodrece nos lagos das novas hidrelétricas. As fotos publicadas nesta reportagem revelam que a usina não cumpriu uma regra obrigatória para o seu funcionamento: a retirada das árvores da área a ser alagada conforme previsto no seu Plano de Desmatamento.
O fim de um dos fenômenos naturais mais conhecidos do Amapá, a pororoca, parece ser um caminho sem volta. Mesmo com investigações e estudos anunciados pelo Ministério Público Federal (MPF) e órgãos ambientais do estado para saber as reais causas e alternativas para o Amapá ter de volta as famosas ondas, especialistas avaliam que o retorno do fenômeno tende a ser irreversível.
A pecuária ocupa mais de 60% das áreas desmatadas na Amazônia. A presidente Dilma Rousseff e a ministra da agricultura, Kátia Abreu, visitaram o pavilhão brasileiro da Expo 2015. A Feira Universal, que […]
Sobre a criação de gado e o aumento do aquecimento global através do efeito estufa, pondera: “Os impactos ambientais da criação extensiva no Brasil são infinitamente menores do que a criação intensiva que ocorre nos países industrializados e desenvolvidos. Feita essa distinção, acredito que o principal problema no Brasil relativo à criação de gado no que tange ao efeito estufa é a emissão de metano devido ao processo de ruminação”. E completa: mesmo nos países desenvolvidos, “a poluição que o gado causa na água e no ar é muito mais importante do que o aumento do efeito estufa. O principal problema nos países industrializados quanto ao efeito estufa é a queima de combustíveis fósseis. Penso que a criação de bovinos confinados causa uma série de outros impactos ambientais que são muito mais relevantes do que o aumento do efeito estufa”.
A ocupação irregular de áreas nativas para a criação de búfalos foi um dos principais fatores que provocou o fim do fenômeno da pororoca na bacia do rio Araguari, no extremo Leste do Amapá. Uma reportagem especial da Rede Amazônica no estado mostrou a destruição do ambiente responsável por uma das maiores ondas de água doce do mundo, no encontro do rio com o Oceano Atlântico. O Ministério Público Federal (MPF) apura a responsabilidade dos pecuaristas da região e também do estado em relação ao impacto ambiental, de proporções ainda não calculadas pelos órgãos de conservação.
“Estamos entrando numa era na qual a gente não tem uma consciência mais ampla dos direitos dos povos indígenas. Não existe futuro para o nosso planeta se não se envolverem as populações indígenas”. É quanto afirmou o bispo Mark MacDonald, presidente do World Council of Church (CEC) para a América do Norte e presidente dos bispos indígenas da Comunhão Anglicana no Canadá. “No decurso dos últimos sete anos – explicou – constatei que os povos indígenas no Canadá e, de fato em todo o mundo andaram para a autodeterminação e a atualização dos principais valores dos antepassados. O que é de vital importância é a consciência pública coletiva que os povos indígenas devem atingir com sua autodeterminação. Isto – acrescentou o bispo anglicano – é o aspecto mais importante: aconteça o que acontecer”.