Agrofloresta autóctone: Tecnologias indígenas, esplendor e captura
Milênios de cultura nutriram uma relação de sintonia entre ser humano e natureza. É do que mais necessitamos, em meio à crise civilizatória. Mas é o que mais desprezamos.
Milênios de cultura nutriram uma relação de sintonia entre ser humano e natureza. É do que mais necessitamos, em meio à crise civilizatória. Mas é o que mais desprezamos.
Vista de um drone a área alagada pela barragem de Belo Monte. Tragédia anunciada e rejeitada desde a era militar. Tristeza em nome de quem e de quê?
Honramos com esta belíssima árvore típica da Amazônia, a Samaúma, parente muito próxima da conhecida Paineira do restante do Brasil, e também parente das magníficas árvores sagradas africanas, Baobás.
Super Magro é um biofertilizante criado pelo engº agrº e florestal Sebastião Pinheiro, para superação das dificuldades dos agricultores da passagem da prática convencional para a ecológica. http://arbitae.com/tiendaagro/bio-fertilizante-super-magro-brotacion-y-extra-fuerte.html http://www.agricultura.gov.br/assuntos/sustentabilidade/organicos/fichas-agroecologicas/arquivos-fertilidade-do-solo/13-preparo-do-biofertilizante-supermagro.pdf […]
Documentário que nos traz um aspecto muito pouco apreendido que é a conexão entre os sonhos, os comportamentos e as escolhas da criança, no caso do Lutz, e a formação de sua visão de mundo como um homem adulto.
Natural versus sintético. Enfim a grande descoberta por quem criou estes materiais. Sim, os sintéticos, como estão hoje, nunca se degradarão como os naturais.
Lei da Água e o Código Florestal. Documentário feito por André D’Elia e Fernando Meirelles, de março de 2015 que trata deste polêmico código.
Quem vai derrotar o capital será a Terra, diz o teólogo Leonardo Boff.
Terra, de pó das estrelas à sustentação fundamental da sobrevivência de toda a Vida no planeta.
Grande Barreira de Coral australiana perdeu 93% da cor. Dizem os cientistas que esta descoloração é devida ao aumento da temperatura da água.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino