Mais uma demonstração de que aquilo que pode ser 'bom' para os seres humanos, por ser molécula sintética, pode ser definitivamente destrutiva para algum ser vivo no planeta. Aqui são os corais!
Na busca de caminhos concretos para transformar o entendimento de nossa sociedade com a vida em geral, o estado de SP cria uma esperança.
Mais um passo no sentido de tornar conhecida e daí despertar a emoção de conservação, respeito e valorização de toda a riqueza da biodiversidade que o agronegócio, o desmatamento, a grilagem, o garimpo ilegal e toda essa ganância do supremacismo branco não consegue acolher como um patrimônio amazônico que é da Humanidade que todos devemos legar ao futuro.
Será que conhecemos as funções constitucionais das forças armadas que nunca nem tangencia posturas ideológicas e doutrinas políticas? Por que 'entregar' para todos os poderes econômicos e não integrar as sabedorias populares como defesa da Pátria, da lei e da ordem como milenarmente vem sendo feito pelos povos originários e as comunidades tradicionais?
Que estupidez! A ganância e a ignorância do supremacismo branco são tão dramáticas que não consideram nada que não seu seja seu ganho imediato e seu lucro. Se for devastar ou não, o 'problema não é dele'.
O DDT foi proibido nos EUA em 1972... são exatamente 50 anos e o veneno persiste, quanto tempo? Imagina-se o quanto persistirão os venenos do 'agronecrócio' de hoje, junto com o mercúrio dos garimpos?!
Reflexões e história de vida onde a Existência de todos e de tudo está a frente de nossos interesses egóicos e individualistas. É o reconhecimento do Ser Coletivo que habita em nós e nos honra.
Paradigma trazido de forma vivencial e original por Ailton Krenak sobre ser ele um Ser Coletivo. E qual a relação entre Ser Ecológico e Ser Coletivo no mundo branco e euro-descendente, no seu cotidiano?
Lago importante que margeia a cidade de Salt Lake City está não só sendo consumido, mas sendo depositário, mas dispersor de toda a poluição antropogênica dessa região do estado de Utah.
Reconhecimento de um entre nós que mostra como é possível se reconsttuir o que a visão de mundo colonialista e supremacista branca fez, equivocadamente.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino
