Uma Amazônia em transe – panorama em Santarém.
A viagem ao Brasil teria como motivo a carne bovina: a pecuária tem sido um dos principais motores do desmatamento na Amazônia. Acharíamos algum fazendeiro amistoso que nos daria informações […]
A viagem ao Brasil teria como motivo a carne bovina: a pecuária tem sido um dos principais motores do desmatamento na Amazônia. Acharíamos algum fazendeiro amistoso que nos daria informações […]
O que acontece com uma área de floresta 35 anos após a primeira colheita das árvores comerciais? Essa resposta, ainda inédita no Brasil, começa a ser dada pela Embrapa Amazônia Oriental após o início do segundo ciclo de corte em uma área de pesquisa na Floresta Nacional do Tapajós, no oeste do Pará. Os dados são animadores, pois apontam para a regeneração da floresta em volume, mas atentam à necessidade de planos de manejo que visem à manutenção das populações de todas as espécies arbóreas, garantindo maior diversidade e rentabilidade.
De acordo com o brasileiro Bráulio Dias, secretário executivo da Convenção da Diversidade Biológica (CDB), aprovação de projeto em tramitação no Congresso pode trazer consequências negativas para o Brasil e restringir direitos de povos indígenas e tradicionais.
Um dos mais significativos avanços da Convenção sobre Diversidade Biológica é o reconhecimento do conhecimento tradicional de comunidades locais e povos indígenas como fundamental para a conservação e para o uso racional da biodiversidade. Desse reconhecimento, se derivaram importantes direitos a esses povos e comunidades, sendo os principais: (i) o consentimento prévio informado para o acesso ao conhecimento tradicional associado aos recursos genéticos e (ii) a repartição justa e equitativa dos benefícios advindos da utilização de recursos genéticos e do conhecimento tradicional a eles associados.
Hoje vamos falar sobre um assunto muito muito legal e que nós aqui do blog 'Sabor de Fazenda' estamos vivenciando há um tempo….as PANCs, plantas alimentícias não convencionais.
Você sabia que das 20 frutas mais comercializadas no Brasil, apenas três são nativas de nosso país? É contraditório pensar que um dos países mais ricos em biodiversidade do mundo consuma tão poucas frutas nativas. O impacto disso é a ameaça de extinção de diversas espécies, que aos poucos, estão sendo esquecidas da memória e desaparecendo do mapa.
O ser humano é uma das espécies caçulas da Terra. O Homo Sapiens surgiu na África a cerca de 200 mil anos e se espalhou por todo o território mundial. As grandes migrações do passado e o processo de globalização têm tornado o mundo cada vez mais ecúmeno, com impactos crescentes das atividades antrópicas sobre o meio ambiente e a redução das áreas anecúmenas. O termo anecúmeno designa uma área da superfície terrestre emersa que não seja habitada pelo ser humano de forma permanente, opondo-se ao termo ecúmeno que designa uma área onde os humanos permanecem no presente.
Apesar de não notarmos, nós costumamos comer sempre os mesmos alimentos, o que não é só ruim para nossa saúde, pois sempre ingerimos os mesmos nutrientes, como é ruim também para a agricultura familiar, para o bem-estar animal e para o envenenamento da terra. Mas como isso?
Nossa microbioma é muito mais do que uma impressão digital—é algo exclusivo de cada um. Alguns pesquisadores têm mesmo sugerido que poderíamos pertencer a um dos poucos “tipos de microflora”, de maneira similar aos tipos sanguíneos. A atividade de nosso microbioma intestinal influencia em nossas respostas imunológicas, no funcionamento do sistema nervoso e desempenha um papel no desenvolvimento de alguns tipos de doenças, incluindo a obesidade, câncer e esclerose múltipla.
Mais da metade dos animais selvagens que existiam na Terra há 40 anos desapareceu, e a maioria destas perdas ocorreu nas áreas tropicais da América Latina, segundo o último relatório “Planeta Vivo” do Fundo Mundial para a Natureza (WWF). Sob o título “Espécies e Espaços, Pessoas e Lugares”, o relatório – a décima edição deste estudo bienal – recolhe as pesquisas realizadas sobre o destino de 10 mil espécies de vertebrados de 1970 a 2010.