Indígenas: chave para proteger a biodiversidade planetária.
Diferente de outros continentes, ainda temos os povos originários entre e que muito poderão nos ensinar como viver na e da natureza.
Diferente de outros continentes, ainda temos os povos originários entre e que muito poderão nos ensinar como viver na e da natureza.
Frase dramática: nunca a natureza como um todo esteve tão ameaçada como agora, pelos seres humanos.
Quando a Vida suplanta a ganância.
Novo e belo caminho para resgatarmos o presente e o futuro que roubamos de nossos descendentes.
A aura existe, mas talvez não como muitos de nós imaginamos. No entanto, algo existe em torno de nós que nos torna únicos em relação aos outros e que, de alguma maneira, geramos de que forma.
Foto de kovgabor79 Toda a riqueza ambiental milenar da extraordinária biodiversidadamazônia esta ameaçada tanto pelo aquecimento global e hidrelétricas ameaçam essa diversidade https://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/geral,diversidade-de-arvores-tres-vezes-maior-nas-areas-umidas-da-amazonia,70002480952 Pesquisa […]
O bom e justo senso à casa torna! Pelo menos na Europa… mas já se abrem novas esperanças para todos nós, a humanidade. https://www.theuniplanet.com/2018/05/uniao-europeia-autoriza-agricultores-biologicos-vender-sementes.html MAIO 10, 2018 […]
O tamanho da minha alegria está passando pela autonomia e liberdade de ser agente de minha saúde, da saúde do outro e da Vida da Terra.
As sementes nativas e a liberdade dos povos. Incrível que está nos pequenos agricultores e nunca no agronegócio, a sobrevivência da humanidade!
Cuidar das florestas significa cuidar da água. Percepção que deveria nortear toda a política de países como o Brasil que dispõe de amplas áreas florestais.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino