Mata mato feminiza os machos
Atrazina, mais um mata mato que também mata vidas como com os Wallabies na Austrália. Mas é uma morte que se manifesta porque afeta o sistema reprodutivo das proles.
Atrazina, mais um mata mato que também mata vidas como com os Wallabies na Austrália. Mas é uma morte que se manifesta porque afeta o sistema reprodutivo das proles.
Mais uma pesquisa que mostra como o alimento sem veneno pode nos livrar da agressão dos agrotóxicos como o glifosato.
Texto que mostra como estes venenos imiscuem-se nos produtos de consumo, incluindo fraldas descartáveis. Imagina-se no Brasil os níveis de venenos no nosso dia a dia.
Importante aprender como uma sociedade quando age como cidadã, faz as corporações criminosas serem condenadas. E nós no Brasil, quando atingiremos este patamar?
Documentário imprescindível. Todos devem, obrigatoriamente, ver para saberem porque a população dos chamados países do 1º mundo sabe se defender e por isso ter mais saúde, competência e presença planetária!
Longo artigo que mostra tanto a sede de lucros das fábricas de agrotóxicos, literalmente a qualquer preço, como a dos professores/pesquisadores que usam as instituições públicas para a prática de sua desfaçatez desmedida.
Conexão direta agrotóxicos e a sobrevivência de outras espécies alimentares humanas. O cerco maligno se fecha.
Um alerta e um caminho proposto pelo médico pediatra para nossas crianças não terem seus futuros roubados.
Toma aqui …. toma lá ! O efeito bumerangue na prática e no prato. Quem com ferro fere, com ferro será ferido.
Algo novo do glifosato: seus danos podem se manifestar em gerações posteriores. Herança maldita estamos deixando para nossos filhos e netos!
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino