
AVEIA: 100% envenenada!
O drama do que se dar aos filhos pelo desconhecimento do que o agricultor hoje é orientado a fazer. E faz!
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Material importantíssimo porque 'cientificamente' se constata de que as moléculas artificiais, e parece que cada vez elas vão se mostrando cada vez mais, não seguem a toxicologia clássica. A relação da dose com os efeitos. Ou seja, seria a dose que definiria, como Paracelsus acreditava na Idade Média, corretamente, que entre uma molécula ser medicamento ou veneno, a dose é que definiria. Percebe-se que ele estava tratando de moléculas naturais e não artificiais. No entanto, imagina-se que nos primórdios da ciência moderna era assim que pensavam os cientistas, mas não nos tempos da química sintética de agora. Aqui mostra, com o herbicida glifosato/roundup que mesmo uma molécula que teria uma dose 'inócua', mostra-se tão nefasta por ser como é realmente: um veneno. Precisou-se passar mais de 25 anos para se comprovar o que a Dra. Theo Colborn e outros, constataram e reafirmaram no início dos anos 90. Parece que todas, além daquelas que eles constataram naqueles anos, são disruptoras endócrinas. E como mimetizam e/ou imitam hormônios naturais, como esses, agem em doses infinitesimais. A herança das moléculas sintéticas é o triste legado que o século XX deixa para o futuro. Será que a 'artificialidade' do século XXI, não será a 'inteligência artificial/sintética'? Infelizmente como agora com as moléculas artificiais, somente o futuro nos dirá, depois do estrago já ter sido feito!

O drama do que se dar aos filhos pelo desconhecimento do que o agricultor hoje é orientado a fazer. E faz!

Material que vale a pena conhecermos para sabermos o que são estes venenos agrícolas e como eles podem ser os responsáveis por muitas das síndromes ...
Mais uma realidade que demonstra como se era pernicioso quando se tratava, por exemplo, no Brasil, esse venenos de 'defensivos agrícolas'. Essa matéria mostra como a corporação já sabia dos efeitos danosos desse agrotóxico 'paraquat', há décadas. Novamente, se nenhum temor, só podemos concluir de que essas empresas da Big Agr, realmente sempre agiram como mafiosas e daí criminosas. Quando no Brasil, começaremos ações judiciais contra essa plêiade de empresas que somente comprometem inclusive o mundo da indústria? E os reguladores nacionais e os produtores, bem como os pesquisadores que recomendam a dessecação, ou seja, aplicar os venenos pouco antes da colheita e assim os 'alimentos' ficarem envenenados, como ficam?
Cada vez se expande mais o quanto o herbicida/roundup vem há décadas comprometendo a saúde de toda a humanidade. E a população não tem ideia de como está sendo envenenado literalmente. Será que não está na hora de por aqui também começarmos com as ações judiciais contra as Monsanto da vida da mesma forma que nos EUA onde são mais de 11 mil ações por ressarcimento pelo envenenamento dos que foram atingidos pelo glifosato?
Quanto se lê uma informação dessas, como ainda nos perguntarmos por que há um aumento dramático de câncer e autismo, nas gerações mais novas. Se há esse conhecimento, por que não serem esses produtos banidos? Se há condições de se produzir alimentos realmente sem contaminação, ainda existirem produções com agrotóxicos, além de ser uma burrice, torna-se um ato criminoso, não se pode deduzir assim?
Aqui se vê um novo tempo. Sem dúvida que a sociedade, no caso dos EUA, tomar consciência de que os produtos químicos agrícolas não são nunca mais 'defensivos agrícolas', mas sim venenos agrícolas que contaminam, definitivamente, os alimentos, está denudado. E isso está tão gritante que a Bayer, que comprou a 'marmelada' chamada Monsanto, está desesperada porque o que comprou foi um barril de pólvora que os acionistas norte americano 'empurraram' para empresa alemã. Eles sabiam que o tempo se ser 'santo' o negócio da corporação -Monsanto- estava verdadeiramente se desvelando, finalmente, como um 'demônio'! Quando chegaremos no Brasil a essa constatação? Infelizmente o 'agro=ogronegócio/necronegócio', ainda domina a mente e o coração das mídias, da política e dos consumidores em nosso país.
A última afirmação do pesquisador é profundamente triste e revoltante! O que viemos fazendo com nosso belo Planeta? E dizemos isso não só sobre os agrotóxicos, mas sobre todas as moléculas sintéticas que nos dominam e invadem nossas vidas e nossos ambientes. A pergunta é: por que não temos um mínimo de humanidade e com simplicidade reconhecermos que erramos ao pretendermos 'sobrepujar' aquilo que arrogante e estupidamente achamos que haveriam 'erros' na natureza e por isso deveríamos 'corrigir' esses pretensos equívocos da Vida?
Mais e mais se confirmam estudos e dados que nos mostram como os agrotóxicos são realmente letais. Não só para 'pragas' -que não existem e sim incompetência dos pseudos agricultores- e 'ervas daninhas' -também não são daninhas, mas sim ervas nativas que fomentam a biodiversidade e que podemos conviver com elas que são quem nutre os solos-, como para todos os seres vivos, destacando os obtusos seres humanos.
Mais um estudo que mostra como os venenos agrícolas interferem efetivamente na saúde da população. Por que não mudarmos isso? Temos no Brasil e no mundo, várias e várias propriedades que produzem alimentos sem a presença destas moléculas. Não entendemos como os agricultores que deveriam saber disso, não lhes chega esse conhecimento. Tanto dos efeitos maléficos como das soluções agrícolas que são produtivas e isentas de venenos.
É sempre e definitivamente constante os efeitos nefastos dos agrotóxicos como o herbicida glifosato/roundup. Mas, mesmo com essas informações serem abundantes e corriqueiras, tanto os órgãos reguladores da agricultura como os da saúde pública, permanecem indiferentes a essa triste realidade.
Esta matéria, infelizmente, somente confirma o que a ciência vem gradativamente demonstrando com relação às moléculas artificiais. Agora estamos efetivamente vivendo e convivendo com a fundamentação paradigmática da química artificial: ser contrária a todas as manifestações naturais e consequentes, da vida dos seres vivos. Isso vai desde a tentativa ilusória e arrogante de controlar os processos naturais de decomposição e de transformações das relações interespécies até a tentativa de contornar os equívocos da produção agrícola, por exemplo. Como? Ao pretensiosamente chamar-se de 'daninhas' ou de 'pestes', organismos que só se expandem de forma exponencial por erros tecnológicos do supremacismo antropocêntrico de determinadas culturas humanas. Nas florestas que existem, ocorrem os avanços além do processo natural de convivência além dos limites de qualquer espécie? Ou, ao contrário, há uma processo de nascimento, morte e integração, de tal forma harmônica que elas estão aí há milênios sem nunca se extinguirem, a não ser pela brutalidade humana? E mais, vivem povos nelas e de forma integrada se associam a elas e convivem há séculos. Mas a ideologia do controle e da vigilância de uns sobre muitos, o que fomentou o aparecimento de doutrinas como o capitalismo, é que está levando todas as formas de vida a um abismo insondável. Será que não chegou a hora de sermos mais humildes, reconhecermos que nos equivocamos e nos aproximarmos das forças da chamada 'natureza' e em vez de lutarmos contra elas, nos associarmos a toda sua exuberância, diversidade e grandeza, para vivermos em harmonia com e no Planeta?
Face a tudo o que temos visto cada vez mais no mundo, não seria interessante que os nossos congressistas e políticos em geral, bem como a população inebriada por todos os fundamentalismos religiosos, políticos, sociais e relacionais, como obviamente também a ANVISA, conhecessem pesquisas e estudos como esse, para deixarem de se auto envenenarem por estarem cegos pela doutrina da colonialidade e do supremacismo branco? Se nós, que lemos esses materiais, podemos nos resguardar por que não iremos compartilhar com o restante do país para que todos, como fazem nos países mais 'avançados', possam viver com mais saúde e deixarmos um ambiente mais compatível para nossas crianças?